A Luta Revolucionária Antijaponesa, organizada e empreendida sob a direção do grande Líder camarada Kim Il Sung, ocupa um lugrar brilhate na história da luta de libertação nacional anti-imperialista por ser uma resistência de todo o povo, a sagrada patriótica.
Desde o início de sua luta pela libertação da pátria, o grande Líder preparou um fundamento ídeo-teórico capaz de organizar e mobilizar ativamente todas as forças patrióticas antijaponesas na sagrada guerra para este fim.
Segundo o princípio estratégico e tático da revolução coreana, esclarecido na histórica Conferência de Kalun (30 de junho-2 de julho de 1930) e outras reuniões, foram empreendidas energicamente as reuniões para incorporar as amplas massas em diversas organizações e conscientizá-las e, neste processo, foi consolidado firmemente o terreno massivo, pedra angular para a resistência de todo o povo.
O poderio da resistência de todo o povo foi manifestado plenamente desde a defensa da zona guerrilheira, empreendida ferozmente na primera época da luta armada antijaponesa.
Na história de resistência de todo o povo estão registradas inúmeras façanhas de combate logradas para a defesa das zonas guerrilheiras, incluindo a de Xiaowanqing (a principios de 1933-febrero de 1934).
A ideia de resistência de todo o povo, criada e desenvolvida pelo grande Líder, e o poderio da unidade de todo o povo, unido em torno dele, foram demostrados sem reservas nos dias da batalha decisiva para a libertação da pátria.
Nesse tempo, o grande Líder apresentou as três linhas para a libertação da pátria e o lema “Todas forças pela vitória final da guerra antijaponesa!” e chamou energicamente todo o povo à esta guerra sagrada.
Foram organizadas em todo o país mais de 120 organizações de levante armado e foi empreendida vigorosamente a luta antijaponesa de diversos tipos.
Em 9 de agosto de 1945, em resposta ao ataque geral empreendido pelo Exército Revolucionário Popular da Coreia segundo a ordem de Kim Il Sung, as organizações de levante armado em todo o país se lançaram de uma só vez à ofensiva decisiva.
As pequenas unidades, os grupos e os trabalhadores políticos do ERPC, que stuavam no interior do país e nas organizações revolucionárias, corpos armados populares e outras entidades de levante armado realizaram dinamicamente operações de perturbação da retaguarda inimiga e, ao mesmo tempo, exortaram ativamente a população a tomar parte na resistência.
A libertação da pátria, lograda em 15 de agosto de 1945, constituiu uma vitória histórica que representou o nobre propósito da grande unidade nacional e da resistência de todo o povo contra os imperialistas japoneses, idealizada pelo grande Líder.
Naenara
Nenhum comentário:
Postar um comentário