O porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia (AEDHC) publicou em 15 de fevereiro a seguinte declaração:
A "enviada especial encarregada dos direitos humanos da Coreia do Norte" do Departamento de Estado dos EUA, Julie Turner, realizou visitas ao Japão e à títere República da Coreia.
Anteriormente, ela havia caluniado a sagrada lei nacional da República Popular Democrática da Coreia falando da necessidade de introduzir desinformações no interior da RPDC e do suposto "esclarecimento da responsabilidade". Insatisfeita, expôs sem escrúpulos até a intenção mais criminosa de derrubar nosso Estado formando as escórias humanas como "força diretiva do futuro".
Desta maneira, Julie Turner reconheceu por si só que é a porta-estandarte do cumprimento da ilegal política hostil anti-RPDC da atual administração estadunidense, e se tornou o principal alvo das forças armadas da RPDC, que têm a vontade de responder os EUA com postura de máxima intransigência.
Os disparates de Turner, que toma como sua profissão reunir-se com desperdícios biológicos da pior espécie, nada mais é que uma estupidez de uma sufocadora de direitos humanos e apóstola da agressão que encarna o vício crônico dos EUA de difamar os Estados soberanos e intervir em seus assuntos internos.
Cada vez que sofriam derrotas sucessivas no confronto nuclear com a RPDC, as anteriores administrações estadunidenses se dedicavam à campanha de "direitos humanos", mas se viram obrigadas a enfrentar por fim um grande fracasso e vergonha. E os "enviados especiais de direitos humanos" tiveram o fim trágico de retirar-se com desonra de seu cargo sem lograr nenhum "êxito" ou "mérito" durante seu mandato.
Embora se porte com muita virulência a servente política nº 1 da administração de Biden, isso ainda é insuficiente para aliviar a intranquilidade de seu amo que não consegue dormir tranquilamente por se sentir derrotado e frustrado na política anti-RPDC.
O alvoroço de intrigas de "direitos humanos" é o primeiro aparato de agressão e a "arma política de extermínio massivo" dos EUA para intervir nos assuntos internos dos Estados soberanos e independentes e derrubar seus regimes.
Os direitos humanos significam os do Estado, ou seja, a soberania nacional.
Empreenderemos com mais coragem a luta para defender a soberania nacional e o poder estatal para proteger os direitos independentes e os verdadeiros direitos humanos das massas populares da política hostil dos EUA e suas ameaças de agressão e castigaremos implacavelmente as escórias humanas como Julie Turner.
Os procedimentos do nosso Estado para punir severamente os planejadores e executores da política hostil anti-RPDC já começaram, e Julie Turner será a primeira a ser levada à justiça.
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