segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

ACNC comenta o destino miserável da títere República da Coreia


Excede cada vez mais o limite a loucura belicista dos gângsteres militares da títere República da Coreia.

Desde o começo do ano, os militares títeres realizaram o treinamento naval combinado e os exercícios aéreos conjuntos introduzindo o porta-aviões nuclear Carl Vinson, o caça-bombardeiro estratégico nuclear B-1B e outras propriedades estratégicas estadunidenses e o contratorpedeiro Aegis e caças do Japão, o que causou a preocupação da sociedade internacional.

Além disso, exercitaram sozinhos incontáveis vezes a guerra de agressão anti-RPDC.

Assim como Yoon Suk Yeol, as lideranças da classe militar títere foram às unidades avançadas onde inculcaram a extrema febre conflitiva repetindo coisas maliciosas como "reação imediata, categórica e consequente" e "castigo resoluto e merecido".

Só na primeira semana de janeiro, foram realizados de maneira intensiva o "exercício de tiro de canhão de Ano Novo", o treinamento de tiro de canhão e mobilidade de destacamentos motorizados e os exercícios de fogo naval e de traslado tático nas proximidades da fronteira sul da República Popular Democrática da Coreia.

De 15 a 19 de janeiro, os gângsteres da 32ª divisão de infantaria das forças terrestres realizaram um treinamento de ataque com mísseis na costa ocidental, o de desembarque surpresa na zona costeira, etc. mobilizando milhares de efetivos e mais de 160 equipamentos letais.

A 55ª divisão das forças terrestres do exército títere iniciou em 22 de janeiro o "treinamento na estação de frio intenso" de caráter provocativo e, ao mesmo tempo, a 7ª brigada de sapadores e a divisão de infantaria motorizada da capital realizaram o exercício de cruzamento do rio no inverno.

E os sujeitos da primeira divisão de infantaria de marinha realizaram o exercício combinado anti-infiltração.

Depois de desenvolver o "treinamento de tiro de combate" com o fim de "subjugar" as tropas da frente da RPDC e "irromper" até sua retaguarda, os sujeitos da 17ª divisão dispararam em 31 de janeiro até as bombas de alto poder destrutivo, que são usadas somente em tempo de guerra, falando de "melhoria da capacidade de castigo correspondente".

Em tais circunstâncias, ao ser publicada a implantação simultânea de 3 porta-aviões estadunidenses nos arredores da Península Coreana, o ministro títere da Defesa Nacional se atreveu a proferir disparates como "fim do regime" e "eliminação da liderança inimiga".

Até uma criança saberia que, dadas as relações entre os países hostis em estado de guerra, tais palavras grosseiras significam a aberta declaração de guerra e o detonador do choque físico.

Já advertimos que o princípio de "reação imediata, categórica e consequente", de que os belicistas títeres tanto falam, pode resultar em "morte no ato e contra a vontade e fim trágico".

Eles devem ter em mente que as ofensas à muito digna RPDC e os treinamentos de guerra de distintos tamanhos, que são desenvolvidos em paralelo renovando o recorde da história, entranham o perigo de acabar com o destino precário da títere República da Coreia, que já está em estado crítico.

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