Em 5 de fevereiro, o líder da revolução islâmica do Irã se reuniu com os comandantes das forças aéreas do exército iraniano e exortou as personalidades eminentes dos países islâmicos a pressionar seus governos para cortar relações econômicas com o regime sionista que perpetra atos destrutivos na Faixa de Gaza da Palestina e empreender amplamente o movimento de condenação.
Ele enfatizou que o assunto importante para a luta unida do mundo islâmico contra os opressores é revelar corretamente a verdade do complô e conluio entre o regime sionista e os EUA.
O presidente iraniano proferiu um discurso no comício realizado em 11 de fevereiro por ocasião do 45º aniversário do triunfo da revolução islâmica, no qual insistiu em que todos os países devem suspender a cooperação com Israel e demandou a expulsão do regime sionista da ONU e de outros organismos internacionais, já que esse país violou os tratados e leis internacionais, e salientou que os EUA e o Ocidente devem ouvir com atenção as vozes de condenação dos povos do mundo e interromper os bombardeios de Israel sobre a Faixa de Gaza.
Por outra parte, o chanceler iraniano propôs em conversa telefônica com seu homólogo da Arábia Saudita convocar uma reunião de emergência de chanceleres da Organização de Cooperação Islâmica acerca dos crimes de Israel, e enfatizou que, se não encontram a solução política para deter os atos de genocídio de Israel, será inevitável que a segurança da região sofra consequências negativas.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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