Pak Jong Suk, conhecida entre suas companheiras como “Azul Jong Suk” devido à saia azul que usava ao se juntar aos guerrilheiros, destacou-se desde cedo como uma dedicada e incansável combatente revolucionária. Ela integrou uma unidade de costura junto a outras mulheres que se tornariam pioneiras na cultura da autoconfiança, produzindo dezenas de milhares de uniformes para os combatentes. A dedicação de Pak Jong Suk e de suas colegas não se limitava ao trabalho diário; elas participaram de ações secretas e arriscadas, enfrentando perigos mortais no acampamento clandestino em Ganbahezi, onde alguns membros da unidade deram suas vidas heroicamente pela causa revolucionária. Sua coragem e perseverança durante esses períodos difíceis consolidaram sua reputação como uma combatente confiável e resoluta, cujo espírito e zelo eram comparáveis aos dos operários das oficinas de armamentos.
Além de sua contribuição prática à luta, Pak Jong Suk demonstrou grande lealdade e solidariedade para com os camaradas feridos ou adoecidos. Ela e outros veteranos cuidaram de Jang Chol Gu, que havia adoecido gravemente, acompanhando-a até Wudaoyangcha para tratamento e garantindo que recebesse os cuidados necessários. A atenção e o esforço com que Pak Jong Suk desempenhou essas funções refletiam sua dedicação não apenas à revolução, mas também ao bem-estar de seus companheiros. Sua participação em cerimônias e encontros com outros membros das organizações revolucionárias e agentes secretos mostra ainda a confiança que a liderança depositava nela, reafirmando seu papel como figura central e confiável na rede de guerrilheiros antijaponeses.
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