An Jong Suk

Durante a luta revolucionária na Manchúria, An Jong Suk destacou-se como uma combatente dedicada entre os enviados para reforçar a unidade no norte da região. Junto de camaradas como Pak Rak Kwon e Jon Chang Chol, ela foi deslocada a pedido de Zhou Bao-zhong, levando consigo o espírito de sacrifício que marcava os combatentes coreanos. Mais tarde, reencontrou-se com seus companheiros no campo de treinamento, entre eles Choe Kwang e Kim Ok Sun, em uma reunião comovente que demonstrava a firmeza de quem havia atravessado inúmeras provações na causa da libertação nacional.

Sua coragem mostrou-se ainda mais clara quando, diante da decisão de excluir mulheres com filhos ou de saúde frágil do treinamento de paraquedismo, An Jong Suk ergueu a voz em lágrimas. Ela havia deixado seu próprio filho ao cuidado de estranhos para poder participar plenamente da luta, afirmando que apenas apressando a libertação poderia voltar a vê-lo. Sua atitude, compartilhada por outras combatentes como Ri Jong In, revela a dimensão do sacrifício pessoal e da firmeza ideológica dessas mulheres que colocaram a independência da pátria acima de tudo.