segunda-feira, 29 de setembro de 2025

A pátria e a verdadeira vida humana

Abrindo o livro de memórias "Iluminando a Era do Juche"

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

“Não se pode pensar em uma revolução apartada do patriotismo.”

Nas páginas do livro de memórias "Iluminando a Era do Juche" está gravada ardentemente a filosofia patriótica que nossos descendentes devem tomar, geração após geração, como manual de vida.

Hoje, quando o significado e o poder do patriotismo se destacam cada vez mais, abrimos este livro com infinito respeito pelo grande General, que legou às gerações futuras a verdade do patriotismo como herança eterna.

Foi no tempo em que o grande General desenvolvia atividades revolucionárias na Universidade Kim Il Sung. Mesmo diante de um simples quadro ou de um vestígio histórico, ele sempre insuflava em cada estudante o caloroso alento da pátria e semeava neles um sublime amor pela pátria. Em certa ocasião, o grande General organizou para uma organização de base da União da Juventude um encontro de estudo e apresentação sobre as "Memórias dos Participantes da Guerrilha Antijaponesa".

Alguns dias depois, no encontro realizado, após escutar atentamente os debates dos estudantes, o grande General os elogiou, dizendo que todos tinham feito boas intervenções, e afirmou com ardor que, como os camaradas haviam debatido, nós devemos aprender precisamente com aquele patriotismo dos combatentes revolucionários antijaponeses.

Em seguida, esclarecendo sobre a característica fundamental do patriotismo que os combatentes da revolucionários antijaponeses possuíam, o grande General deu o profundo ensinamento de que não pode existir uma verdadeira vida humana apartada da pátria.

Suas palavras tocaram profundamente os corações dos estudantes.

O ensinamento do grande General foi uma valiosa diretriz que gravou em nós que o destino da pátria e o destino individual são indissoluvelmente inseparáveis, e que no caminho pela pátria se encontra tanto o propósito da vida quanto a glória da existência.

É uma filosofia que permeia todo o percurso de nossa revolução: aquele que luta pela pátria com devoção vive eternamente mesmo após a morte.

Os combatentes revolucionários antijaponeses, que o grande General apresentou como verdadeiro exemplo de patriotismo, puderam, sem arrependimento, encerrar sua vida até mesmo na véspera da libertação, sonhando com o futuro da vitória, porque consolidaram a convicção de que somente com a pátria podem estar garantidos o destino e o futuro de cada ser humano.

Então, que pátria pode verdadeiramente abrigar e proteger a vida autêntica do povo?

Não é porque exista a pátria onde se cortou o cordão umbilical que todas as vidas que nela têm sua morada podem brilhar igualmente.

No ensinamento do grande General, de que apenas no seio da pátria socialista de hoje — que o grande Líder nos entregou e fez florescer — é que nosso futuro e nossa juventude podem florescer, está contida uma verdade realmente preciosa.

O ensinamento do grande General, que contém o profundo sentido de que apenas na pátria, onde se serve ao grande líder e onde o povo é dono, pode brilhar a verdadeira vida humana, e que a vida apartada de tal pátria não possui nenhum valor, pulsa em nossos corações com força arrebatadora, dotado de vida imortal.

Hoje, nesta terra, resplandece diante de nós o ideal do povo, que os mártires revolucionários antijaponeses sonharam mesmo ao fechar os olhos.

O orgulho de ser parte de uma pátria tão grandiosa e bela não surge automaticamente pelo simples fato de ter recebido a vida nesta terra, nem pelo fato de ser descendente de um povo heróico que marcou diferentes décadas e épocas com milagres; tampouco pode ser conquistado apenas recitando palavras de amor pela pátria. É o mais sagrado dos sentimentos.

Somente a vida de quem unifica sua orientação e seu objetivo exclusivamente em prol da pátria, de quem faz da dor da pátria sua própria dor e grava passos firmes para a glória da pátria, pode ser chamada de vida verdadeiramente autêntica, vida de supremo orgulho.

No encontro com inovadores do trabalho e beneméritos, convidados para as celebrações do 77º aniversário da fundação da República, o estimado camarada Secretário-Geral afirmou com firmeza que o ressurgimento e a grandeza de nossa República são a cristalização e o fruto da paixão inesgotável e do esforço ardente de nosso povo patriótico, que consolidou inabalavelmente os alicerces do Estado e insuflou vigoroso alento à pátria em ascensão com seu fervor ardente e prática extraordinária.

O avanço da pátria não é jamais resultado da acumulação do tempo, tampouco é dado por alguma força sobrenatural.

Ele pode ser conquistado apenas pela luta corajosa dos patriotas que unem inseparavelmente a pátria e seu próprio destino e que não poupam nem o sangue nem a vida em prol da prosperidade e do fortalecimento da pátria.

Quando se canta de todo coração cada verso da canção "Pátria e meu destino", dedicando sem reservas à pátria tudo o que se tem de mais precioso, a vida resplandecerá e a pátria lembrará para sempre de tal existência.

Ri Yu Jong

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