Son Thae Chun (1915-1942) ingressou na revolução aos 16 anos, juntando-se à 7ª Regimento do Exército Revolucionário Popular da Coreia em 1932. Desde cedo, destacou-se por sua coragem e lealdade, tornando-se figura central em diversas operações militares contra os invasores japoneses. Sua habilidade em organizar emboscadas e missões complexas era notável; durante uma batalha em um vale, por exemplo, liderou uma unidade estratégica na altura norte para cortar a retirada inimiga, permitindo que a força de disfarce bloqueasse o avanço adversário. Além disso, Son Thae Chun foi responsável pela exploração das fortificações em Kyonghung e pelo levantamento de informações cruciais a partir de bases secretas temporárias, evidenciando sua dedicação à causa revolucionária e à proteção das forças de comando.
O comprometimento de Son Thae Chun não se restringiu ao campo militar; sua vida pessoal também refletia os sacrifícios do período. Enquanto realizava trabalhos da União da Juventude Comunista em Changrenjiang, sofria com o destino da família de sua noiva, que também enfrentava as adversidades da ocupação japonesa. Apesar das dificuldades, ele participou de todas as batalhas significativas sob comando do General Kim Il Sung, incluindo as de Jiansanfeng, Musan e Hongqihe, sempre demonstrando coragem e heroísmo inigualáveis. A família de Son Thae Chun era profundamente revolucionária, com vários de seus irmãos, como Son Thae I, Son Thae Un e Son Thae Ryong, caindo em batalha. Em suas últimas ações, ele entregou informações vitais e atraiu os inimigos para si, lutando com bravura até seu sacrifício heroico, em 5 de junho de 1942.
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