Tomemos a ideia e a intenção do Partido como um princípio de trabalho e vida
Em todo caso, a consciência é o espelho das ações e o critério para distinguir a mentira da verdade.
Uma pureza sem sombras ou manchas, sem nada mais a ser purificado, completa e perfeita.
O revolucionário comunista é a encarnação dessa consciência pura.
O estimado camarada Kim Jong Un disse:
“Os funcionários devem, sem jamais esquecer nem por um instante as expectativas do povo, esforçar-se continuamente para que possam, a cada dia, fazer um balanço digno e consciente de si mesmos.”
A lealdade ao Partido e ao líder é garantida justamente por uma consciência pura.
O núcleo da consciência de um revolucionário comunista é a consciência revolucionária de assumir, de modo responsável, suas próprias ações em defesa do Partido e do líder.
Nessa lealdade tornada consciência não existem fingimento nem interesse pessoal, mas apenas verdade e pureza.
Uma fidelidade sincera e consciente, sem a mínima ostentação ou hipocrisia.
O estimado camarada Secretário-Geral afirmou que isso é precisamente a qualidade primordial que nossos funcionários e militantes do Partido devem possuir.
A nobre postura da geração fundadora do Partido, que manteve até o fim a firmeza de revolucionários mesmo passando por sofrimentos indescritíveis, tem em sua base, junto à convicção revolucionária, uma consciência revolucionária límpida e pura, voltada para servir sinceramente ao líder.
Quando dizemos que nossos funcionários devem incorporar o ideal e o espírito da fundação do Partido, isso significa que eles devem conservar como instinto e essência da vida a lealdade ilimitada ao Partido e à revolução que a primeira geração possuía, e pensar e agir somente em conformidade com isso.
É conhecimento elementar que a posição ocupada não pode ser medida como critério de lealdade.
Não existe para o revolucionário comunista felicidade maior do que viver com orgulho, trabalhando de corpo e alma pela revolução, sem nada que pese na consciência e de maneira íntegra.
O fiel que acredita absolutamente nolLíder, que o serve e defende com sinceridade — aquele que pensa conforme o pensamento e a intenção do líder, que fala conforme a vontade do Líder, e que caminha passo a passo ao lado do Líder — este é o revolucionário comunista que ilumina sua vida com a consciência revolucionária.
Falar de consciência revolucionária de um combatente sem a execução perfeita das políticas do Partido é um absurdo.
A intenção do estimado Secretário-Geral, que valoriza a consciência íntegra dos funcionários, é que nada resta a um revolucionário se dele forem retiradas o partidismo e a consciência.
É fundamental tornar parte da própria natureza a consciência partidista de que, antes de cumprir resolutamente as políticas do Partido, não se tem sequer o direito de morrer.
Como se poderia falar de consciência partidista em um funcionário que não coloca à frente a sinceridade de considerar os trabalhos do Partido e do Estado como seus próprios, que é indiferente mesmo se as políticas do Partido não forem corretamente implementadas em seu setor, unidade ou região, que, sem se importar com a vida do povo, apenas pensa em si mesmo, abusa de sua posição, pratica o burocratismo e recebe a crítica das massas?
Questionar condições diante da execução das políticas do Partido, lamentar-se ou apenas gritar palavras de ordem sem colocar esforço verdadeiro, e ainda assim não sentir remorso, é um ato sem consciência.
Os funcionários devem despertar novamente para o fato de que somente sendo exemplares em todos os aspectos — desde a consciência política de aceitar e implementar as ideias e políticas do Partido, a atitude de seguir as medidas do Estado e de cumprir de forma perfeita os deveres do próprio cargo — poderão cumprir plenamente a responsabilidade e o dever de revolucionários comunistas que tornaram a lealdade uma questão de consciência.
A consciência não se prova em uma vida tranquila, mas sim quando se exige responsabilidade.
Quando algo dá errado, o funcionário consciente não se esquiva, mas relata ao Partido como está e busca corrigir. Mesmo que seja punido, deve assumir sem hesitação a responsabilidade por seus próprios erros.
Usar circunstâncias objetivas como desculpa para fenômenos negativos ou transferir a responsabilidade a outros é uma conduta errada de quem não possui a consciência partidista mais elementar. Um funcionário assim, que prejudica a unidade camaradesca, não pode esperar a confiança das massas.
A consciência jamais pode coexistir com o interesse pessoal.
O interesse pessoal gera más intenções, e estas levam à mudança de coração.
É preciso guardar-se com rigor do interesse pessoal, que leva o indivíduo a enganar sua própria consciência e, por fim, a traí-la sem hesitar.
Somente aquele que não possui interesse pessoal, que trabalha pensando unicamente nos interesses da revolução, independentemente de ser reconhecido ou não, pode iluminar sua vida inteira com verdadeiro valor. Esta é uma lei da vida humana e uma verdade comprovada nas árduas lutas de nossa revolução.
A consciência revolucionária se enraíza no processo de cultivar constantemente a disciplina política e ideológica e de acumular, sem cessar, o aprimoramento partidista.
Quanto maior é o amor e a confiança do Partido, menos o revolucionário deve considerar-se como alguém especial ou preparado, e mais deve estudar, participar com consciência da vida partidista e disciplinar-se ideológica e politicamente — tal é a essência da vida de um revolucionário.
Acumular, de forma contínua, sua formação ideológica, independentemente do reconhecimento externo — é justamente aí que se mede o grau da consciência partidista e do refinamento de um revolucionário comunista.
Se, ainda que por um instante, alguém esquecer o amor e a confiança do Partido e trair sua consciência, se tornará inevitavelmente um elemento decadente da revolução.
Os funcionários devem lembrar que apenas a soma de cada momento de consciência pura pode fazer brilhar uma vida inteira, e, por isso, devem servir ao Partido com integridade, sem arrependimentos e com total dedicação.
Ryang Sun
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