O estimado camarada Kim Jong Un disse:
“A realidade de que a nova geração, que apenas ouviu falar de exploração e opressão e que não experimentou as provações da guerra, constitui a força principal de nossas fileiras revolucionárias exige elevar ainda mais o grau da educação de classe.”
No início do século XX, comerciantes de escravos estadunidenses forçaram inúmeros coreanos a trabalhos escravos sangrentos e dolorosos.
Entre os coreanos levados para uma plantação de cana-de-açúcar na América do Norte estava uma pessoa chamada Yu Chom Ji. Os comerciantes de escravos estadunidenses também levaram como escrava a filha de Yu, que crescera desamparada após perder a mãe.
Ao ver diariamente a filha sofrendo trabalhos forçados e sendo humilhada como sub-humana naquele país estrangeiro, o coração de Yu se partia em pedaços. Quanto mais sofria, mais sentia saudades da pátria.
“Quando poderei voltar à minha amada terra natal?”
Sempre que olhava para o céu, lágrimas escorriam incessantemente de seus olhos.
Certo dia, o chicote do patrão da plantação caiu sobre Yu.
“Fica aí olhando para o céu, sem fazer nada?”
O proprietário da plantação, que já o desprezava por estar doente, gritou com ele e chamou os capatazes para perto:
“Deixa esse delinquente olhar o céu à vontade!”
Os capatazes, como um bando de animais, atacaram Yu Chm Ji, o despiram, amarraram-no firmemente a uma árvore e cobriram todo seu corpo com melaço de cana. Também impediram qualquer pessoa de se aproximar.
Pouco depois, ao saber da notícia, a filha de Yu correu para onde estava o pai, mas ao presenciar aquela cena horrível, desmaiou e caiu inconsciente. O corpo de seu pai, devorado por insetos e aves, já não tinha forma reconhecível.
O coração de Yu ardia de desejo de vingança contra aqueles inimigos demoníacos. Mas que destino podia ter um escravo, pior do que o de um cão em luto? Os algozes o mataram a tiros e ainda queimaram seu corpo, cometendo tal atrocidade desprezível.
Assim, no início do século passado, inúmeros coreanos inocentes foram levados por comerciantes de escravos estadunidenses, sofreram diversos trabalhos forçados e, por fim, morreram isolados em terras estrangeiras, sendo enterrados sem ninguém para lamentar.
Não importa quanto tempo passe ou quantas gerações se sucedam, jamais esqueceremos os crimes imperdoáveis cometidos pelo imperialismo estadunidense contra nosso povo, e iremos cobrar o preço do sangue derramado por todas as gerações passadas.
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