Entre elas, há também memórias comoventes que relatam as façanhas imortais do grande Líder, que formou nosso povo como um povo indomável que fez da autoconfiança sua natureza, e como criador de milagres.
O estimado camarada Kim Jong Un disse:
"A história da revolução coreana é uma história que foi aberta e vitoriosa pela força própria."
Não se pode imaginar a revolução coreana separada da autoconfiança.
Se assim é, como poderia esse grande espírito fincar raízes de modo sólido como pedra, tornando-se o alicerce eterno de nossa revolução, a convicção inabalável e a vontade absoluta de nosso povo?
No volume 5 de “Entre o Povo”, intitulado “Nada é impossível quando se está armado com a ideia revolucionária”, está registrada uma história assim.
Em outubro de 1958, quando todos os militantes do Partido e os trabalhadores do país inteiro se levantaram em uma vigorosa luta, após receberem a carta do Comitê Central do Partido conclamando a alcançar um grande avanço na construção socialista, o grande Líder visitou uma fábrica de automóveis.
Naquele tempo, com o ardor de realizar brilhantemente a honrosa tarefa de fabricar, pela primeira vez na história de nosso país, um caminhão de carga, os funcionários e a classe trabalhadora da fábrica, mesmo sem um único desenho técnico, estavam resolvendo por conta própria os equipamentos e materiais necessários e dedicando esforços incansáveis à produção do automóvel.
Naquele dia, o grande Líder percorreu diversos setores da fábrica, conheceu em detalhe a situação da produção experimental do automóvel e se sentou junto à classe trabalhadora.
Iniciando a conversa a partir das questões da vida dos trabalhadores, o grande Líder explicou primeiro o propósito do envio da carta do Comitê Central a todos os militantes do Partido e a situação concreta do país, falando em seguida sobre a importância da produção de automóveis na construção socialista de nossa pátria.
“Hoje, os automóveis são muito demandados em todos os lugares. Seja para aliviar a tensão no transporte em todos os setores da produção e da construção e desenvolver a economia nacional, seja para fortalecer o Exército Popular, precisamos de muitos automóveis. Sem produzir bastante automóveis, não podemos dar nem um passo adiante na economia nacional, nem melhorar a vida do povo, tampouco acelerar a construção do socialismo e do comunismo.
É claro que podemos importar automóveis de outros países. Mas se dependermos sempre das importações, nunca poderemos desenvolver a economia nacional como uma economia independente. Mesmo que importemos automóveis, não poderemos utilizá-los livremente, no momento exato em que precisarmos, como se fossem produzidos em nosso próprio país. Por isso, custe o que custar, devemos produzir muitos automóveis com nossas matérias-primas e materiais, com nossa força de trabalho e tecnologia…”
A produção de automóveis, de fato, foi um acontecimento extraordinário.
Em nosso país, que sob o domínio colonial do imperialismo japonês não conseguia produzir nem uma simples peça automotiva, e onde, além disso, tudo havia se transformado em cinzas pela guerra provocada pelos imperialistas estadunidenses, o fato de que apenas cinco anos após a guerra já se produzissem automóveis era, em si, um milagre.
O coração dos trabalhadores se enchia de orgulho pelo fato de serem eles próprios os encarregados de cumprir essa honrosa missão.
Em seguida, o grande Líder disse que, naturalmente, como estavam produzindo automóveis pela primeira vez, haveria não poucos problemas, mas que, comparado à época em que realizavam a luta armada antijaponesa, aquilo não era nada, e prosseguiu:
“Os automóveis também devemos fabricar com nossas próprias mãos. Não podemos esperar que outros arrumem nossa vida. Nas condições de hoje, em que já foi criada uma poderosa base da indústria pesada, se estivermos armados com a ideologia revolucionária, não haverá nada que não possamos realizar…”
A classe trabalhadora, gravando no coração a elevada intenção e a confiança imensurável do grande Líder, dedicou toda a sua força, sabedoria e paixão, alcançando, em apenas 40 dias, a orgulhosa conquista de produzir o primeiro automóvel, apesar das enormes dificuldades.
Era a convicção inabalável e a vontade imutável do grande Líder que, com o espírito revolucionário da autoconfiança criado nas florestas do Paektu e com o espírito de luta indomável, não havia nada neste mundo que não pudesse ser realizado.
Com esse grande espírito, quão grandiosas criações e transformações foram realizadas nesta terra, e quantos nobres épicos de confiança foram bordados nas páginas da história de nossa pátria!
As histórias profundamente comoventes registradas no livro “Entre o Povo” relatam como o espírito revolucionário da autoconfiança se elevou e quão imenso poder exerceu no percurso de desenvolvimento de nossa revolução.
De fato, quanto mais se lê o livro, mais se percebe profundamente quão grande fortuna foi, para nossa pátria e nosso povo, a escolha e a decisão do grande Líder de construir uma economia independente.
Mesmo enfrentando dificuldades e apertando o cinto, possuir a firme convicção de que a revolução e a construção devem ser impulsionadas com as próprias forças e conduzir vitoriosamente o caminho da construção de uma economia independente, que até então ninguém havia trilhado, é a façanha imortal que o grande Líder realizou para a prosperidade de nosso povo e de todas as futuras gerações.
O espírito revolucionário da autoconfiança legado pelo grande Líder foi, sob a direção do grande General, uma poderosa força motriz para a construção de uma pátria próspera e, hoje, sob a direção do estimado camarada Secretário-Geral, demonstra sua força como uma poderosa arma para a construção de uma potência socialista.
Graças ao estimado camarada Secretário-Geral, que com ideias extraordinárias e liderança excepcional está formando todo o povo de maneira ainda mais sólida como forte em autoconfiança, nossa pátria brilhará cada vez mais esplendorosamente como um Estado invencível, que conquista eternamente vitórias com suas próprias forças.
Ri Hyon Il
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