No final da década, em meio ao aprofundamento da repressão colonial, Kim Chol Ok continuou desempenhando um papel fundamental, atuando ao lado de Pak Tal e Ri Ryong Sul para reorganizar e reviver estruturas revolucionárias abaladas pelos ataques inimigos. Mesmo após violentas ofensivas policiais no Changbai e em Kapsan, que levaram à prisão de diversos quadros e colocaram em risco a continuidade do movimento, a liderança do grupo centrada em Pak Tal, Kim Chol Ok e Ri Ryong Sul manteve-se firme na União de Libertação Nacional da Coreia. A dedicação destes militantes representava a continuidade da chama da revolução, mesmo diante da brutalidade dos japoneses, que tentavam, sem sucesso, extinguir os núcleos clandestinos construídos com imenso esforço e sacrifício.
terça-feira, 16 de setembro de 2025
Kim Chol Ok
Kim Chol Ok destacou-se como um dos militantes ativos na região de Kapsan, onde se engajou desde meados da década de 1930 na luta contra práticas retrógradas e medidas opressivas impostas pelo imperialismo japonês e seus lacaios. Em maio de 1934, a organização que mais tarde viria a ser conhecida como Comitê de Trabalho de Kapsan iniciou suas atividades, admitindo como primeiros membros Ri Kyong Bong, seguido por Kim Chol Ok, Sim Chang Sik e outros. Juntos, enfrentaram a imposição coercitiva do cultivo do linho, bem como a superstição e os casamentos precoces. Dois anos após sua formação, quando os membros puderam identificar-se entre si, a organização recebeu oficialmente o nome de Comitê de Trabalho de Kapsan, fortalecendo-se como núcleo revolucionário na luta de libertação nacional.
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