quarta-feira, 8 de maio de 2024

Kim Son Gyong condena tentativa dos EUA de fabricar outro aparato anti-RPDC


Kim Son Gyong, vice-ministro das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, que é encaregado de organizações internacionais, publicou em 8 de maio a seguinte declaração:

Logo que foi desintegrado o ilegal e intrigante aparato de sanção anti-RPDC que veio violando e ameaçando a soberania e o direito à existência deum Estado soberano abusando do nome sagrado da ONU, os EUA passaram a fazer ingentes esforços para fabricar seu substituto.

Até a data, os EUA vêm fomentando o antagonismo e o conflito vulnerando seriamente o ambiente de segurança da Península Coreana e da região da Ásia Oriental.

Por isso, resultam um ato errôneo e prejudicial que perturba a ordem principal da paz e segurança do mundo, suas pretensões de fabricar o novo aparato criminoso contra outra nação e Estado específico agrupando as forças reacionárias de toda índole.

A conduta descarada dos EUA que, por dentro, tomam a ONU como aparato exclusivo para assegurar seus injustos interesses políticos e, no âmbito exterior, tenta pôr em operação uma entidade fantasma que viola a autoridade da ONU, é a causa principal que rompe a atual estrutura internacional de segurança política, fundamentada no objetivo e princípios da Carta da ONU.

Os EUA tentam fabricar outro aparato de vigilância de sanção sob seu controle sem o menor arrependimento de seu fracaso amargo no Conselho de Segurança da ONU.

Esta conduta não é mais que um exemplo típico de egotismo desse país que se considera um ente supranacional, que está acima da lei internacional.

Este não é um problema vinculado somente com a RPDC.

Se é tolerado tal proceder bandedisco dos EUA, se tornará um costume internacional a má prática de fabricar um dispositivo ilegal e intrigante contra um país e impôr sobre ele as sanções ilegais, o que seria um grave desafio para a sociedade internacional que aspira à justiça e imparcialidade.

Condeno categoricamente essa prática expressando séria preocupação pelas arbitrariedades dos EUA que fazem uso do ilegal garrote de sanção contra a sociedade internacional violando abertamente as reconhecidas regras principais que regem as relações internacionais.

Se toma-se em conta os antecedentes dos EUA que vêm repetindo somente fracassos por sua inferioridade em força e engenhosidade no enfrentamento com a RPDC, tanto no plano militar como no diplomático, seria uma opção única e agonizante do débil sua ideia de considerar a sanção como vital.

Mesmo que os EUA fabriquem qualquer aparato de sanção dentro e fora da ONU e imponham qualquer tipo de sanção por meio deste, não permitirá um único momento de estancamento e inércia nossa superioridade estratégica para defender os direitos soberanos do Estado.

A justa sociedade internacional jamais deve perdoar a jogada dos EUA que violam flagrantemente a soberania e segurança de um Estado soberano e a lei internacional, mas elevar a voz de condenação unânime aos verdadeiros culpados que destroem a paz e a estabilidade do mundo.

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