sexta-feira, 17 de maio de 2024

Comentarista militar critica atos militares das forças hostis


Um comentarista militar publicou em 17 de maio um artigo intitulado "São imperdoáveis os atos que ameaçam a paz e a segurança da região".

Seu texto assinala como segue:

Em 16 de maio, o círculo militar estadunidense enviou à Península Coreana os caças táticos F-22, implantados no Havaí, que realizaram pela primeira vez o "ensaio de batalha aérea" junto com a República da Coreia.

A respeito de tal exercício em que dois caças F-22 das forças aéreas estadunidenses e dois F-35A da RC, treinaram alternativamente o ataque e a defesa, as publicações inimigas transmitiram que é uma mostra da poderosa "capacidade dissuasiva" à República Popular Democrática da Coreia.

Sabemos bem, sem necessidade de análise nem explicação de alguém, o motivo da chegada destas aeronaves que se gabam da "supremacia mundial".

A outra chegada, dentro de somente 7 meses, dos F-22 à Península Coreia, e o primeiro "ensaio militar" servem de prova patente que mostra o aspecto hostil dos EUA que não cessam de infrigir o direito à segurança dos Estados regionais, recorrendo ao confronto militar com a RPDC.

Coincindindo com a intenção conflitiva de seu amo contra a RPDC, os gângsteres da classe militar da RC levam ao extremo a tensão militar da Península Coreana.

Só em maio, a RC perpetrou nas proximidades das zonas fronteiriças os exercícios militares de grande envergadura frente à "infiltração aérea" da RPDC, mobilizando as formas armadas terrestres, navais e aéreas, além do "exercício combinado simultâneo dos corpos de 2024" e do "treinamento conjunto de defesa das ilhas para a primeira metade do ano".

E está predeterminado entre os dias 17 e 24 o treinamento aéreo com a mobilização de mais de 60 caças como F-35A e F-15K e, no final do mês em curso, ocorrerão as conversações entre os comandantes de operação especial dos EUA e da RC, onde será conspirada a chamada "operação de decapitação".

A situação dada mostra que a consolidação da aliança militar e a implantação de propriedades estratégicas por parte dos EUA é a principal causa do exacerbamento da tensão militar e torna tudo imprevisível.

A implantação dos F-22 acelerará a chegada de uma situação desagradável para os EUA, ao invés de os dar a eficiência militar que desejam.

As "visitas" frequentes dos não convidados do outro lado do oceano nos oferecerão oportunidades eventuais que farão consideráveis aportes a aperfeiçoar os preparativos de guerra e abrirão a nova fase estratégica que os EUA tanto temem.

Não seria sensato desatender a consolidação das forças capazes de neutralizar os efeitos militares da implantação no futuro das propriedades estratégicas dos EUA, ainda que não seja possível impedí-la totalmente, e de aniquilar no possível tempo de emergência o foco de provocação e as forças de comando.

As provocações militares dos EUA e da RC contra a RPDC fracassarão ante a contudente resposta com ações desta última para defender a segurança do Estado e a paz da região.

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