domingo, 5 de maio de 2024

Grã-Bretanha leva o continente europeu ao abismo de desastres de guerra


O comentarista de assuntos internacionais, Sim Min, publicou um artigo intitulado "Grã-Bretanha leva o continente europeu ao abismo de desastres de guerra"

Seu texto íntegro segue:

Durante sua visita a Kiev em 2 de maio, o chanceler britânico Cameron prometeu oferecer anualmente à Ucrânia uma ajuda militar no valor de 3 bilhões de euros e disse que não se opõe ao uso de armas fornecidas por seu país no ataque ao território russo.

Não é novo tal discurso belicoso do chanceler britânico, imbuído de consciência conflitiva com a Rússia, e é consabido que seu país toma a dianteira com afã inusual na ajuda militar às autoridades de Zelensky.

Como já foi reportado, depois da eclosão do incidente ucraniano, a Grã-Bretanha entregou às autoridades títeres de Zelensky os tanques principais, os lança-foguetes reativos autopropulsados, bombas com urânio empobrecido e outros armamentos e, em maio de 2023, os forneceu primeiro os mísseis de cruzeiro de longo alcance, expondo por si só a hostilidade à Rússia.

Desta vez, Cameron autorizou abertamente o uso de suas armas no ataque ao território russo em sua tentativa desesperada de reverter a situação da guerra da Ucrânia, que piora cada dia mais, instigando as autoridades de Zelensky ao ataque imprudente às profundidades do território russo.

Há um ditado na Europa que diz que a língua é o chicote do corpo.

Se é o chefe da diplomacia que representa um país, deveria saber que suas palavras frívolas podem produzir a perigosa situação de expansão da guerra ucraniana ao território russo e á região europeia e, em tal círculo vicioso, os inocentes habitantes pacíficos sofrerão desastres e tragédias.

Contudo, Cameron disse desta vez sem escrúpulos tal disparate que entranha a suja intenção dos "cavalheiros" da Grã-Bretanha de manter a vida precária das autoridades de Zelensky, que se encontram em inferioridade cada dia mais grave diante da ofensiva militar das forças armadas da Rússia, e de mobilizar até o último ucraniano na guerra anti-Rússia que empreendem através de seus títeres.

O problema é em quem confiam os descendentes débeis do "grande império britânico", enterrado na tumba da história há um século, para atuar com tanta imprudência tratando de romper por si só a segurança da Europa e provocar uma nova guerra mundial.

Se observa-se o ente chamado Grã-Bretanha, que subsiste do servilismo e da crença cega nos EUA, é muito provável a instigação deste amo que anda desesperado para frear o ressurgimento da Rússia poderosa mobilizando seus aliados inferiores.

Antes de sua visita a Kiev, o chanceler britânico viajou a Washington para discutir por longo período o tema de aumento da ajuda militar à Ucrânia, o que não é casual.

As forças armadas russas, que tomam o controle em todas as frentes da Ucrânia, reduzindo a sucatas os armamentos dos EUA e da OTAN, expressam a firme vontade de destruir todas as armas de fabricação britânica assegurando que a ajuda militar da Grã-Bretanha não terá nenhuma influência no cumprimento da operação militar especial.

Nenhuma ameaça ou chantagem de EUA, Grã-Bretanha e outros países ocidentais poderá desfazer a firme combatividade do exército e povo russos, decididos a defender os direitos soberanos do Estado e seus interesses de segurança.

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