sexta-feira, 17 de maio de 2024

Ações falam mais alto que palavras: comentário da ACNC


Os politiqueiros dos EUA, que se dizem "apóstolos da paz", dizem que seu país não tem intenção hostil à RPDC.

É grande o descaramento dos EUA que tentam enganar o mundo inteiro com essa frase simples que carece do respeito à soberania e ao regime da contraparte e da garantia do verdadeiro direito ao desenvolvimento e paz.

Recentemente, o jornal britânico Daily Mail revelou que a aviação estadunidense implantou para combate mais de 100 mísseis que têm a missão de destruir ou neutralizar as instalações nucleares, as outras militares de todo tipo e os sistemas de mísseis da RPDC.

Segundo a fonte, uma vez carregado no bombardeiro estratégico nuclear B-52 ou no drone, esses artefatos serão usados no tempo de emergência no ataque EMP não só contra a RPDC mas também contra China e Rússia.

Durante o "treinamento geral de formação combinada" realizado com os títeres da República da Coreia, os EUA já exercitaram o ataque preciso aos "alvos principais" da RPDC, mobilizando pela primeira vez até o drone MQ-9 Reaper.

O intolerável do caso é que a manobra militar conjunta Freedom Shield, efetuada em março passado, praticou alguma parte do novo "Plano Operacional-2022", que toma como fato consumado o ataque preventivo às instalações e zonas principais da RPDC, e elaborou até a lesta de mais de 25 mil objetos importantes que serão golpeados primeiro no tempo de emergência.

Ademais, sob o pretexto de fazer frente à suposta "ameaça nuclear" de RPDC, China e Rússia, os EUA impulsionam o desenvolvimento, a produção, a implantação e outros passos de modernização de armas nucleares, inclusive o nome ICBM "LGM-35A Sentinel", a bomba nuclear de novo modelo "B61-13" e o bombardeiro estratégico nuclear Stealth "B-21 Raider", e aprovaram oficialmente no final do ano passado o uso operacional da remodelada bomba nuclear tática "B61-12".

Para piorar, a manobra conjunta de grande dimensão "Ulji Freedom Shield", prevista para agosto que vem, é conhecida agora como "exercício de ataque nuclear" tanto em vista da situação dada como em seu caráter.

Este enfrentamento militar tem como objetivo completar finalmente e executar totalmente os planos de guerra nuclear como o "Plano Operacional-2022" mobilizando os armamentos militares ultramodernos, inclusive as propriedades estratégicas nucleares. Portanto, demonstra claramente que não passa de uma hipocrisia a muleta dos EUA de "não ter nenhuma intenção hostil".

A situação obscura em que não se pode prever quando nem como se estenderão à batalha real os exercícios de "ataque nuclear", que serão empreendidos nas proximidades das fronteiras do sul da RPDC apontando-a diretamente, constata que não se deve acreditar em palavras dos inimigos, mas confiar só na força própria capaz de subjugá-los de maneira esmagadora.

Se os EUA tentam provar a força e vontade da RPDC com ações provocativas como exercícios militares de grande envergadura com seus lacaios, deverão refletir primeiro sobre as consequências desastrosas.

Não são palavras, mas ações que a RPDC toma como sua norma em julgar se os EUA têm ou não a intenção hostil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário