sábado, 18 de maio de 2024

Em nota, Kwon Jong Gun rechaça nova acusação dos EUA


O diretor-geral do departamento de assuntos dos EUA do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia, Kwon Jong Gun, publicou em 18 de maio a seguinte declaração:

Recentemente, o Departamento de Estado dos EUA definiu a RPDC como "país que não coopera no antiterrorismo" sob o pretexto de que a RPDC não colabora nos "esforços antiterroristas".

Creio que seja desnecessário discutir caso por caso os atos habituais cometidos a cada ano contra os Estados independentes anti-EUA.

Porém, vale a pena deixar claro enquanto ao fato de que os EUA falam de suposta "cooperação" carente de sentido real, sem dar-se conta da atual situação de enfrentamento com a RPDC.

Em resumo, RPDC e EUA são Estados com relações hostis e entre ambas partes não há nenhuma esfera para cooperação.

Os "esforços antiterroristas" preconizados pelos EUA são uma forma encoberta de violação da soberania para intervir nos assuntos internos de outros países e justificar a derrumada do regime e a agressão, não tendo nada a ver com o verdadeiro empenho internacional por erradicar o terrorismo.

Enquanto são redobrados os "esforços antiterroristas" dos EUA, aumenta em toda parte do mundo o número de entidades terroristas de toda índole e piora o ciclo vicioso de terrorismo e venganza. Essa é uma verdade evidente.

Por esta razão, o lema de "antiterrorismo" dos EUA é criticado e rechaçado agora pela sociedade internacional e serve de expressão corrente internacional que caracteriza a agressiva política externa de Washington.

Meu conselho aos EUA é que seria melhor que se concentrassem na tarefa de deter os imprudentes atos terroristas de Estado que seu aliado inferior comete na região do Oriente Médio, em vez de gastar energia na estupidez de classificar países como "Estados terroristas" sob o cartaz de "esforços antiterroristas".

A RPDC mantém a invariável posição de rechaçar resolutamente todas as formas del terrorismo que ameaçam a paz e a estabilidade internacionais.

Contudo, recordo mais uma vez aos EUA que a RPDC não tem a menor vontade ou interesse na cooperação com os "esforços antiterroristas" do primeiro, que são empregados como instrumento de intervenção e agressão aos Estados soberanos.

A RPDC revelará com toda clareza à sociedade internacional as interferências e ações agressivas dos EUA, que são cometidas abertamente sob o rótulo de "cooperação antiterrorista", e continuará tomando as medidas necessárias para frustrá-las tangentemente.

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