O Museu de História do monte Myohyang está situado ao pé do monte Myohyang, uma montanha célebre da RPDC.
O museu abrange todo o Templo Pohyon, um dos templos mais famosos do país, que exibe a arquitetura notável e as excelentes habilidades artísticas dos antepassados coreanos.
Ocupa uma área de mais de 50 mil metros quadrados e é composto pela capela Taeung, o pavilhão Manse, a capela Ryongsan, o templo Suchung, o campanário, o edifício onde se conserva Phalman Taejanggyong (grande coleção de livros budistas impressos com 80 mil pranchas xilográficas) e outras relíquias.
Possui as portas Jogye, Haethal e Chonwang.
A Chonwang conduz à pagoda tetragonal de 9 andares, ao pavilhão Manse, à pagoda octogonal de 13 andares e à capela Taeung.
A pagoda tetragonal de 9 andares é uma torre de granito de execução requintada, construída no início do período de Coryo (918-1392).
O pavilhão Manse, com telhado de duas águas, está situado em uma inclinação, com a metade frontal de dois andares e a metade traseira de um andar.
A pagoda octogonal de 13 andares, que se encontra no pátio entre o pavilhão Manse e a capela Taeung, foi construída com granito bem refinado. É um edifício típico coreano da Idade Média em termos de construção e decoração.
A capela Taeung, edifício principal do templo Pohyon, é majestosa e magnífica.
A leste da capela há outra chamada Kwanum. O pavilhão Mansu, situado a oeste da Kwanum, foi construído para a família real em 1894, no final da dinastia feudal de Joson (1392-1910).
O edifício onde se conserva a grande coleção de livros budistas impressos com 80 mil pranchas xilográficas foi construído em 1983. A coleção demonstra o talento e a sabedoria dos antepassados coreanos que contribuíram grandemente para o desenvolvimento da tecnologia de impressão ao fabricar os tipos de madeira e os primeiros tipos metálicos do mundo.
A leste da capela Kwanum ficam a capela Ryongsan e o templo Suchung.
Este templo foi erguido em memória de Sosan Taesa e Samyongdang, renomados como comandantes das tropas de voluntários no período da Guerra Patriótica de Imjin (1592-1598).
O museu é visitado por muitas pessoas, incluindo estrangeiros e compatriotas no exterior.
Yang Ryon Hui
Naenara

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