O representante coreano destacou que o Ocidente, o verdadeiro culpado que deveria ocupar o banco dos réus pelos direitos humanos, deveria se dedicar a resolver seus problemas acumulados de direitos humanos, em vez de recorrer à pregação dos "direitos humanos" parciais e insignificantes que provocam forte oposição dos Estados soberanos.
A parte chinesa condenou as medidas coercitivas unilaterais de alguns países ocidentais que intervêm nos assuntos internos de outros países e que contrariam o Direito Internacional e a Carta da ONU, prejudicando gravemente direitos fundamentais como o direito à vida, à saúde, ao desenvolvimento e à educação, e exigiu que ouçam a voz da justiça da comunidade internacional e implementem de forma prática os compromissos com o respeito à Carta da ONU e ao Direito Internacional, além de cessarem imediata, incondicional e plenamente as medidas coercitivas unilaterais.
Os representantes de vários países como Rússia, Venezuela, Iraque e Egito chamaram à defesa da igualdade soberana nas relações internacionais e ao respeito ao direito internacional, e exigiram veementemente a oposição à politização, instrumentalização e armamentização dos direitos humanos, à discriminação sistêmica e à desigualdade.
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