Após a limpeza dessas falsas acusações e a absolvição dos suspeitos, Kim Son se tornou um elemento essencial na reorganização das forças revolucionárias, participando da nova divisão que cresceu com o apoio de muitas mulheres. Ela também integrou a unidade de costura, que desempenhava papel chave na produção de uniformes para o movimento, sendo um símbolo da autossuficiência e do esforço coletivo das combatentes. Sua vida refletiu o compromisso e o sacrifício compartilhados pelas mulheres na luta pela libertação, deixando uma marca importante na história desse período.
domingo, 12 de outubro de 2025
Kim Son
Kim Son foi uma combatente ativa na luta antijaponesa, integrando-se ao grupo de mulheres guerrilheiras que participaram da revolução. Durante esse período turbulento, ela enfrentou acusações severas de espionagem e tentativa de envenenar seus camaradas, junto com outras companheiras como Kim Jong Suk, Kim Hye Sun e So Sun Ok. Essas acusações eram parte de uma repressão interna marcada por tortura e suspeitas infundadas, que incluíam até mesmo interpretações errôneas de atos simples, como Kim Son ter comido sementes de milho, sendo então associada a grupos secretos como o “Minsaengdan”.
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