Sob o título “O Partido é Minha Mãe”, o departamento editorial desta sede está publicando uma série de memórias escritas por pessoas que renasceram e viveram vidas valiosas sob o grande amor e confiança do nosso Partido, escritas em seus próprios nomes e nos de seus descendentes.
Muitos leitores, ao lerem esses relatos, dizem que as experiências de vida dramáticas de cada protagonista lhes parecem tão vívidas como se fossem suas próprias, e que, ao mesmo tempo, recordam os dias em que cresceram sob o amparo do Partido. Todos afirmam unanimemente que, quanto mais leem, mais a declaração de “O Partido é minha mãe” irrompe do fundo de seus corações, sem que percebam.
Isso é algo completamente natural. Todos os que vivem nesta terra estão sob o amor e a confiança do Partido. Onde quer que morem, qualquer que seja o trabalho que façam, tenham levado uma vida tranquila ou percorrido um caminho repleto de reviravoltas, todos cresceram sob a benevolência do Partido. E no coração de cada um existe uma experiência profunda e comovente, uma história ardente, que faz com que não possam conter o clamor: o Partido é minha mãe.
Os dias em que nosso povo avançou firme e resolutamente, superando toda sorte de provações e dificuldades, seguindo o Partido, constituem uma história gloriosa em que, confiando no Partido como em uma mãe e servindo-o com lealdade, desfrutou de uma vida de alta dignidade e orgulho.
O estimado camarada Kim Jong Un disse:
“Nosso Partido, com vitalidade infinita e entusiasmo vigoroso, continuará sendo o Partido devotado que entrega todo o seu afeto ao povo, a imutável mãe que cumpre sua pesada e sagrada missão, e, por maiores que sejam as tempestades que se abatam sobre o mundo, será infinitamente fiel ao seu dever de assumir plena responsabilidade pelo destino do povo.”
O Partido é minha mãe!
Ao recitar silenciosamente essas palavras, vem-me à mente a bandeira do Partido do Trabalho da Coreia, onde brilham o martelo, a foice e o pincel.
Desde o momento em que a imagem do povo foi gravada naquele estandarte vermelho, o Partido do Trabalho da Coreia, ao longo de oitenta anos, tem abraçado e educado o povo com amor e confiança, dedicando-lhe um afeto ardente. Quantas pessoas cresceram sob sua terna orientação, tornando-se revolucionários, patriotas e heróis!
Décadas atrás, o grande Líder visitou Ohyon-ri, no condado de Yonan, e o afeto imenso que concedeu aos habitantes daquele lugar é ainda hoje transmitido como uma lenda eterna de sublime amor pelo povo.
Naquela época, havia em Ohyon-ri mulheres que viviam cabisbaixas, envergonhadas por suas origens familiares desfavoráveis. Foi o grande Líder quem lhes permitiu viver de cabeça erguida.
Ele as encontrou pessoalmente, compartilhou suas dores e lhes ensinou com calorosas palavras que, ao se decidirem pela revolução, participando ativamente da luta pela construção do socialismo e do comunismo e levando uma vida social e política plena, poderiam viver com sentido e sem sentir o peso da idade.
Graças a esse amor e confiança, entre aquelas mulheres surgiram depois chefes de subequipes, chefes de brigadas de trabalho, militantes do Partido do Trabalho da Coreia e até deputadas da Assembleia Popular Suprema.
Assim, sob o amparo do Partido, até mesmo os que um dia foram marginalizados e os que possuíam passados desonrosos diante da pátria puderam transformar-se em pioneiros de sua época, em heróis.
Quantas são também as histórias de benevolência que o grande General concedeu aos combatentes revolucionários por meio de sua política de amor e confiança!
Em certo ano da década de 1990, num canteiro de nivelamento de terras na província de Kangwon, realizava-se uma reunião de avaliação para admissão ao Partido. Um motorista vindo da província de Jagang foi chamado diante dos militantes do Partido, mas não conseguiu ler sua petição de filiação — apenas chorou.
No passado, ele havia levado uma vida indigna e sofrido sanções legais. Determinado a recomeçar, lançara-se ao trabalho de nivelamento de terras, e em seu coração nascera o desejo de tornar-se militante do Partido do Trabalho. No entanto, achava que o suor que dedicara ainda era insuficiente para apagar suas falhas anteriores, e por isso hesitava.
Mas o nosso Partido valorizou grandemente até mesmo o suor que ele derramara pelo caminho da pátria.
Tamanha foi a emoção de sua conquista que, ao enviar um telegrama à sua terra natal, escreveu: “Pak Ye Jun ingressou no Partido do Trabalho da Coreia. É verdade.”
E não foi apenas esse o caso. Há também histórias de técnicos e operários de Rakwon, que viveram durante anos com a sombra no coração por causa de suas origens familiares, mas que em um mesmo dia receberam a honra de se tornarem militantes do Partido do Trabalho da Coreia; e histórias de numerosas pessoas do condado de Ryongchon, que por muito tempo haviam sido marcadas como traidoras, mas se tornaram mártires patrióticos, recebendo a vida eterna.
Incontáveis relatos comoventes de pessoas que, sob o amparo do grande General, receberam a mais nobre vida política e iluminaram toda a sua existência estão gravados na história do nosso Partido.
O Partido é minha mãe!
Este clamor, que nosso povo proferia com a voz embargada sob o amparo do grande Líder e do grande General, ressoa cada vez mais alto, dia após dia, no caminho de seguir e servir o estimado camarada Secretário-Geral.
Quanto esforço e quanto suor o estimado camarada Secretário-Geral dedicou, gravando em seu coração, com profunda devoção, o povo que o grande Líder e o grande General amaram por toda a vida, protegeram e cuidaram com todo o seu afeto, servindo-o como se servisse o próprio Líder e o General, e buscando conceder-lhe toda glória e felicidade!
Houve um momento em que todo o povo do país, em um mesmo dia e à mesma hora, gravou profundamente em seu coração o verdadeiro significado da expressão “Partido-mãe”, que passou a ser pronunciada quase de modo costumeiro.
Há mais de dez anos, ao participar da 4ª Conferência dos Secretários de Célula do Partido do Trabalho da Coreia, o estimado camarada Secretário-Geral proferiu palavras comoventes que ecoaram por toda a sala.
“Mesmo que uma pessoa tenha cometido graves erros ou crimes, se ela tiver 99% de aspectos negativos e apenas 1% de virtude, de consciência, devemos valorizar essa consciência, confiar nela com coragem, acolhê-la e guiá-la pelo caminho da regeneração!
Quanto mais ferida e sofrida for uma pessoa, mais calorosamente devemos tratá-la e dedicar especial atenção a resolver os problemas que pesam em seu coração!”
Essas palavras significativas daquele dia encheram todo o país de profunda emoção. Todos, ao ouvir os ensinamentos do estimado camarada Secretário-Geral, sentiram os olhos marejarem.
Quão grato é o Partido que temos! Quão caloroso é o amparo do nosso Partido!
Seja quem tenha vivido uma vida reta desde o início, seja quem tenha um passado doloroso marcado por faltas diante da pátria, todos, com o mesmo sentimento, olharam com reverência para a imagem afetuosa do estimado camarada Secretário-Geral.
Entre os secretários de célula do Partido em todo o país, ocorreu uma mudança fundamental em seus estilos de trabalho e conduta.
Buscando sempre o modo certo de orientar seus camaradas, pensando primeiro nos assuntos que surgiam entre as massas e os camaradas antes mesmo dos de sua própria casa, e dispostos a aceitar qualquer sacrifício, até o de sua própria vida, se isso servisse para aliviar o sofrimento e a angústia de seus camaradas — a fileira desses verdadeiros funcionários de base do Partido cresceu dia após dia.
Nas palavras e ações desses camaradas, o povo ouviu a voz do Partido-mãe, repleta de amor e ressoando por todo o país; sentiu as mãos do Partido, que nunca se afastam e sempre o amparam.
E viu a verdadeira face do nosso Partido — que, sem qualquer distinção entre seus filhos, dedica ainda mais cuidado e amor àqueles feridos e sofridos, envolvendo-os novamente em seu afeto e ajudando-os a se reerguer.
Nosso povo ainda hoje não esquece a história de mais de dez anos atrás, quando o estimado camarada Secretário-Geral enviou uma mensagem manuscrita de amor a um jovem casal recém-casado do condado de Kumya, que havia retomado o caminho da regeneração com a ajuda da organização do Partido, e também à funcionária de base que os orientara.
O estimado camarada Secretário-Geral, sentindo imensa alegria pelo novo começo de um jovem casal que, após se desviar do caminho certo e ignorar as dificuldades da pátria, decidiu recomeçar, felicitou-os por seu casamento e lhes enviou uma bênção, desejando que tivessem muitos filhos e vivessem felizes. Chamou pessoalmente de “camarada secretário da célula do Partido” a funcionária que, com o coração e as mãos de mãe, os havia guiado passo a passo, e enviou-lhe uma mensagem manuscrita profundamente comovente, expressando sincera gratidão.
Ao receberem esse amor e confiança imensuráveis, como o vasto mar, tanto o jovem casal de Kumya quanto a funcionária de base do Partido foram tomados por uma mesma emoção: o abraço do estimado Marechal Kim Jong Un é, de fato, o seio materno que acolhe toda a nação. Mas será que essa história pertence apenas àquele casal e àquela funcionária? Será que essa voz comovida ecoou apenas entre algumas pessoas de trajetória especial?
Ao longo dos anos, temos ouvido incontáveis relatos que aquecem o coração — histórias que fariam qualquer pai ou mãe se emocionar: sobre os produtos lácteos destinados às crianças, os cadernos "Mindulle", os materiais escolares "Haebaragi", as mochilas "Sonamu" e os novos uniformes escolares; sobre operários e camponeses comuns que se tornaram proprietários de belas novas moradias sem pagar nada; sobre produtos modernos das fábricas da indústria local que tornam mais próspera a vida do povo nas províncias; e sobre aqueles que, apenas pela honra de serem inovadores do trabalho, adentraram o pátio do Comitê Central do Partido e receberam uma glória gratuita e inigualável.
Como poderíamos relatar todas as histórias comoventes desses dias em que a primazia das massas populares foi plenamente concretizada nas linhas e políticas do Partido e do Estado, e na vida e destino do povo, inflamando todo o país com fervor?
O fato de que o Partido do Trabalho da Coreia, que assume a responsabilidade e cuida não apenas de um indivíduo, mas da vida e do destino de dezenas de milhões de filhos e filhas, é realmente a grandiosa mãe sem igual no mundo — tornou-se uma verdade de vida para todos os que nasceram e vivem nesta terra.
É precisamente por isso que nosso povo confia inteiramente ao Partido seu destino e seu futuro, apoia incondicionalmente as políticas do Partido e, se o Partido desejar algo, dedica-lhe tudo o que possui, sem hesitar diante de fogo ou água, para torná-lo realidade.
Entre todos os povos do mundo, o único que, com uma só voz, louva o Partido chamando-o de mãe é o nosso povo.
Há alguns anos, o estimado camarada Secretário-Geral afirmou que hoje o nosso povo, tanto nos momentos de alegria quanto nas horas de dificuldade, chama inalteravelmente o nosso Partido de Partido-mãe e o segue; que este é um título precioso concedido unicamente ao Partido do Trabalho da Coreia, um título que nem por todo o ouro do mundo se poderia comprar, que nada pode substituir, sendo a mais elevada honra e a mais sublime glória.
Disse ainda que, para corresponder à grande confiança do povo, que o chama carinhosamente de mãe, o nosso Partido deve arriscar a própria vida e que, para isso, deve tornar-se o verdadeiro servidor do povo.
Quanto mais refletimos sobre essas palavras, mais o coração se enche de emoção.
Partido-mãe!
Partido servidor do povo!
Em que outro país do mundo existem tais denominações? São títulos nobres que somente o Partido do Trabalho da Coreia, que considera o serviço abnegado ao povo como sua única razão de existência, sua essência e sua vida eterna, pode receber e proclamar.
No dia 9 de outubro passado, em seu significativo discurso na cerimônia comemorativa do 80º aniversário da fundação do Partido do Trabalho da Coreia, o estimado camarada Secretário-Geral declarou com emoção que, por meio daquela ocasião, reafirmava que sempre guardará profundamente em seu coração o amor pelo povo, jamais esquecerá o dever de retribuir-lhe e se esforçará ainda mais para ser fiel à confiança do povo.
Voltando-se para o Partido da orientação eterna, o Partido do serviço abnegado, nosso povo continuará proclamando em uma só voz:
O Partido do Trabalho da Coreia é a nossa grande mãe — não podemos viver nem um instante longe de seu amparo.
Kim Song I
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