Nascida na província de Hamgyong Norte, estudou na Escola de Línguas Estrangeiras de Xangai, no Japão e nos Estados Unidos, onde formou uma sólida base intelectual e revolucionária. Desde a juventude, participou ativamente do movimento de libertação nacional e da luta antijaponesa, unindo-se ao Partido Comunista da Coreia e a organizações patrióticas o Singanhoe. Mesmo diante da repressão colonial, manteve inabalável sua convicção na causa do povo, tornando-se símbolo de coragem e dedicação entre as mulheres coreanas.
Após a libertação da pátria, Ho Jong Suk residia no Sul, mas, para escapar da perseguição e continuar sua luta revolucionária, transferiu-se para o Norte, dedicando-se integralmente à construção do novo Estado popular sob a liderança do grande Líder camarada Kim Il Sung. Lá, ocupou cargos de destaque, como ministra da Cultura, ministra da Justiça e presidente do Tribunal Supremo, desempenhando papel fundamental no fortalecimento do sistema socialista e na promoção da igualdade de gênero. Em suas memórias e escritos, como “Graças ao Líder paterno temos uma pátria gloriosa”, Ho Jong Suk expressou profundo amor e gratidão ao Líder, reconhecendo-o como o fundador da pátria livre e próspera. Até o final de sua vida, como presidenta do Comitê Central da Frente Democrática para a Reunificação da Pátria, permaneceu dedicada à causa da reunificação nacional e aos ideais de um futuro brilhante para o povo coreano, sendo lembrada e reverenciada como uma heroína revolucionária cujo nome foi citado pelo estimado camarada Kim Jong Un na abertura do 7ª Congresso do Partido do Trabalho da Coreia, em 2016.
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