quarta-feira, 19 de março de 2025

China condena ato de intervenção sob pretexto de "direitos humanos"

Recentemente, os EUA, Reino Unido, Alemanha e a UE publicaram uma declaração que exorta a garantia dos direitos humanos dos cidadãos da China (os uigures de Xinjiang) em relação à repatriação de 40 cidadãos chineses que haviam imigrado ilegalmente para a Tailândia. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China condenou fortemente isso como um ato de intervenção nos assuntos internos da China.

"A China se opõe categoricamente à interferência nos seus assuntos internos sob o pretexto dos direitos humanos e rejeita o uso das questões relacionadas a Xinjiang para perturbar a cooperação normal em matéria de aplicação da lei entre os países", afirmou o porta-voz.

O porta-voz condenou que alguns países e certos organismos internacionais tenham fabricado e difundido mentiras relacionadas a Xinjiang, politizando a questão, distorcendo a realidade e criticando sem fundamento a cooperação normal em matéria de execução da lei entre a China e a Tailândia.

"A China continuará respondendo, juntamente com os países relevantes, aos desafios causados por crimes transfronteiriços, como a imigração ilegal, e defenderá, de acordo com a lei, os direitos e interesses legítimos das pessoas que saem e entram no país", concluiu.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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