"Os funcionários devem romper de forma decidida com o derrotismo, o conservadorismo, o formalismo e o oportunismo e devem se dedicar inteiramente à luta para implementar os planos e a intenção do Partido, forjando-se na chama ardente."
Os passos dos funcionários que lideram a grande marcha em direção ao 9º Congresso do Partido estão se acelerando a cada momento, e suas responsabilidades e papéis estão se elevando extraordinariamente. No entanto, entre alguns funcionários, ainda persiste a tendência de querer apenas manter o status quo, sem trabalhar com total responsabilidade para a causa revolucionária.
Manter o status quo não é uma atitude de quem é o verdadeiro mestre da revolução, nem de quem exibe o espírito revolucionário de autoconfiança. Trata-se de uma abordagem contrarrevolucionária que se limita a dar passos para trás, contente com o nível atual, sem buscar o avanço.
Hoje, a luta pela implementação das políticas do Partido é vasta, e o processo de sua execução pode enfrentar obstáculos imprevistos. Sentar-se diante desses obstáculos, não ousar avançar audaciosamente nos trabalhos ou temer as críticas e evitar responsabilidades, limitando-se a ações superficiais, é uma tendência perigosa que deve ser erradicada entre os funcionários, que são quadros diretivos da revolução.
Apegando-se à ideia de que "agindo com criatividade se pode cometer erros", alguns dizem que é melhor se ater ao que foi designado, evitando ações ousadas e ativas, levando uma vida sem ambição de conquistar mais e achando que basta não receber críticas. Essa mentalidade é errada, e o comportamento de quem mantém o status quo sem pesquisa ou ambição de avançar não é condizente com a postura de um revolucionário.
Então, qual é a raiz ideológica desse fenômeno? Em uma palavra, é o conservadorismo. Funcionários que se deixam consumir por esse conservadorismo, pensando apenas em sua posição, honra e conforto pessoal, que não demonstram ofensividade ou ousadia em seu trabalho e apenas buscam viver de maneira moderada, sem cometer erros, acabam, inevitavelmente, se agarrando ao status quo.
Quando os funcionários caem no conservadorismo, acabam apenas fingindo trabalhar, focados em manter suas posições, tornando-se "funcionários inativos". A tendência conservadora, que busca a manutenção do status quo, é um obstáculo fundamental ao nosso progresso.
Se os funcionários, ao invés de correrem com pesadas responsabilidades sobre os ombros, caírem na armadilha da complacência extrema e se limitarem a manter o status quo, as áreas e unidades responsáveis ficarão estagnadas, e nosso avanço rumo à construção de uma potência será retardado.
Manter o status quo é uma manifestação extrema de conservadorismo, e é uma postura que devemos evitar de forma rigorosa, pois é absolutamente prejudicial e inútil. A era de hoje, que está abrindo um novo capítulo de prosperidade nacional abrangente, exige funcionários que não sejam conservadores, mas sim aqueles que, com uma mentalidade proativa e criativa, conduzam os trabalhos com ousadia e ação.
Cada funcionário deve se empenhar e se esforçar ao máximo. Devemos nos perguntar: "Sou um conservador que se apega ao status quo, ou sou um revolucionário que sempre está consciente das exigências do tempo e do dever de minha missão, dedicando-me plenamente ao trabalho que me foi atribuído?"
Kim Hyang Ran
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