Tudo isso se deve ao fato de que os “direitos humanos” são abusados, em contradição com seu objetivo sagrado e a tendência da atual era civilizada, sendo usados como ferramenta política e como uma “balança” que serve à hegemonia mundial das forças ocidentais que perseguem a supremacia geopolítica.
O Ocidente fecha os olhos para violações de direitos humanos como pobreza, desemprego, homicídio e discriminação, que são perpetradas de modo sistêmico e amplo dentro de seus próprios países, e se autoproclama frequentemente “guardião dos direitos humanos”, abusando do tema para acusar países de que não gosta e intervir em seus assuntos internos. Derruba os governos legítimos dos países em desenvolvimento e é responsável pelo grande desastre que é a crise dos refugiados.
Por trás da cortina de desconfiança e conflito, confrontação e divisão que ocorrem na Ásia, África, Oriente Médio e outras regiões do mundo, encontram-se sempre as mãos sinistras dos EUA e do Ocidente.
Esses países, com sua pauta de direitos humanos, avaliam e difamam a seu bel-prazer a situação real dos direitos humanos de Estados soberanos, o que constitui um atentado contra o sagrado nome dos direitos humanos.
A conduta dos EUA e das forças do Ocidente, que abusam do conceito universal dos direitos humanos e das normas internacionais nesta área a fim de alcançar seu maligno objetivo geopolítico, constitui hoje um fator nocivo e um desafio à aspiração e aos esforços da sociedade internacional pela proteção e promoção dos autênticos direitos humanos.

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