O dever moral é o princípio que deve ser necessariamente observado conforme indica a consciência do ponto de vista da moral.
O dever moral faz com que se estabeleçam relações humanas verdadeiras entre as pessoas, e, conforme o quanto se valoriza o dever moral, passam a ser regulados o valor moral e a personalidade de cada indivíduo. Se retira-se o dever moral do ser humano, desaparece a bela essência da humanidade. Quanto mais elevado é o ser humano, tanto mais sublime é o dever moral que ele possui.
A consciência moral e o dever são virtudes próprias do ser humano e constituem a fonte da força espiritual que leva as pessoas a praticarem ações conscientes e belas. Mesmo que alguém possua ideias avançadas, se não tiver consciência moral e não souber preservar o dever moral, não poderá adquirir uma elevada dignidade humana nem tornar-se um verdadeiro revolucionário.
Para os revolucionários, a fidelidade infinita ao líder constitui a expressão suprema do dever moral revolucionário. O líder é o benfeitor e mestre que concede a vida política e forma os revolucionários, bem como o pai que proporciona uma vida plena e felicidade. É precisamente por isso que os verdadeiros revolucionários consideram como o mais elevado dever moral confiar absolutamente no líder, segui-lo e venerá-lo com o máximo respeito.
Somente os verdadeiros revolucionários dotados de um sublime dever moral podem dedicar-se ao partido e à revolução, à pátria e ao povo, à sociedade e ao coletivo, bem como aos camaradas revolucionários, e fazer brilhar incessantemente a sua vida política.
Quando todos os militantes do partido e os trabalhadores se unirem de forma ainda mais sólida em termos ideológicos, volitivos e de dever moral em torno do Comitê Central do Partido, o socialismo ao nosso estilo avançará com ainda mais vigor graças à força irresistível da mais firme unidade monolítica.

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