terça-feira, 30 de setembro de 2025
Choe Yong Jin
A grande causa do Partido do Trabalho da Coreia seguirá triunfando até o fim
O Partido do Trabalho da Coreia, um partido revolucionário poderoso e prestigioso, acumulou, com sua liderança experiente e sua grandiosa luta prática, inúmeros feitos imortais e extraordinários diante da pátria e do povo, da época e da humanidade.
O segredo fundamental pelo qual o Partido do Trabalho da Coreia, ao longo de oitenta anos, pôde superar provações e desafios jamais enfrentados por qualquer outro partido, inscrevendo apenas glórias imortais e registros de vitórias em sua bandeira vermelha, está em ter mantido o grande Líder no máximo posto e aplicado de forma rigorosa, na prática revolucionária, suas ideias e sua liderança.
Uma sociedade gelada onde até a moral humana está desaparecendo
“Em Ibaraki, uma mãe foi presa por ter deixado o cadáver de sua filha mais velha, já adulta, abandonado por quase 20 anos; o corpo foi encontrado dentro de um congelador, com a parte superior dobrada.”
“Em Kanagawa, foi revelado o caso de um filho que estrangulou e esfaqueou sua mãe idosa até a morte.”
“Em Gunma, um estudante de 15 anos foi preso após atacar o pai com uma faca dezenas de vezes até matá-lo.”
“Em Hyogo, um homem foi detido por estrangular sua esposa até a morte, sob o pretexto de insatisfação com seus hábitos de vida, e depois abandonar o corpo na montanha.”
Esses são apenas alguns dos crimes de assassinato dentro da família ocorridos no Japão nos últimos dois ou três meses.
O fato de tais crimes terem acontecido entre pais e filhos, ou entre marido e mulher, torna-os chocantes, mas o que realmente surpreende é que, para a sociedade japonesa, essas condutas criminosas já não representam novidade alguma.
Basta ver os inúmeros e assustadores atos de maus-tratos de pais contra filhos, que se repetem constantemente, deixando as crianças em pânico.
Há pouco tempo, em Wakayama, um casal foi preso por ter maltratado até a morte sua filha de 2 anos. No momento do falecimento, a criança pesava apenas metade do peso médio de uma criança de sua idade. Os pais se justificaram dizendo que “não lhe davam comida suficiente”, mas, na realidade, foi como se a tivessem deixado morrer de fome. Além disso, a frágil menina já vinha sendo espancada desde o outono do ano passado até o início de julho deste ano, chegando a ter a mandíbula fraturada. A causa da morte foi desnutrição e choque traumático devido a múltiplas contusões.
Mesmo depois de matar tão brutalmente a própria filha, os desavergonhados ainda tentaram encobrir o crime dizendo que “a criança morreu de insolação”.
Alguns anos atrás, em Tóquio, ocorreu o caso de uma menina de 7 anos que morreu após longas sessões de espancamento praticadas pelo padrasto e pela própria mãe. Na época, o padrasto e a mulher, sem qualquer remorso, afirmaram que a criança “demorava para comer” e que o ocorrido foi resultado do processo de “educação”.
Desta vez, uma criança de dois anos que nada sabia foi brutalmente assassinada pelos próprios pais.
Em junho passado, o jornal "Mainichi Shimbun" publicou, sob o título “Número de vítimas de abuso infantil chega ao recorde de 2.700; também o número de casos detectados é o mais alto da história”, dados que indicavam que, no ano anterior, tanto os casos de abuso infantil como o número de vítimas haviam atingido níveis recordes. A maioria dos agressores eram os próprios pais. O número de crianças notificadas aos centros de aconselhamento infantil por sofrerem maus-tratos em casa chegou a cerca de 122.300.
Desde tempos antigos, o amor e a dedicação abnegada dos pais para com os filhos sempre foram considerados sentimentos infinitamente puros e imaculados. Contudo, no Japão capitalista, podre e doente, até mesmo esse nobre sentimento humano está desaparecendo.
Segundo análises de especialistas, os pais que maltratam seus filhos no Japão apresentam alguns pontos em comum: não tiveram experiência de receber amor parental na infância, acumulam estresse devido a insegurança econômica, desentendimentos conjugais e encargos da criação dos filhos, além de estarem psicologicamente e socialmente isolados.
Não é de se surpreender que crianças que crescem sob ameaça constante de violência no próprio lar venham a se tornar delinquentes violentos, herdando a brutalidade dos pais.
Neste mundo, “fora de mim, ninguém mais importa”. Essa é a concepção de vida e de moralidade extremamente individualista que domina a consciência de muitas pessoas no Japão e em outros países capitalistas. Em meio à feroz luta pela sobrevivência, regida pela lei da selva, as pessoas se transformam em malfeitores que não hesitam em cometer qualquer atrocidade em nome de seus interesses pessoais.
A sociedade capitalista, por mais resplandecente que possa parecer em sua aparência exterior, é uma sociedade desumana que promove o individualismo extremo e o modo de vida baseado na lei do mais forte, fomentando a imoralidade, o assassinato, o roubo e toda espécie de vícios sociais, transformando as pessoas em aleijados espirituais e em degenerados morais.
Jamais escapará da responsabilidade pelos crimes do passado
Explicando concretamente o conteúdo de suas declarações: a questão do passado já teria sido toda resolvida graças ao perdão generoso dos povos asiáticos; o Japão estaria lidando com as questões históricas de forma contínua e sincera em prol do futuro; e não voltaria a se envolver em guerras, caminhando junto com o mundo no caminho da paz.
O problema é que, embora tenha enumerado longamente a questão histórica, essa autoridade japonesa não disse uma única palavra sobre agressão ou pedido de desculpas, esquivando-se da responsabilidade como autor da guerra.
O ponto central na solução da questão do passado do Japão é que o Estado faça um pedido de desculpas oficial pelo crime de agressão e realize uma reparação completa pelos danos causados. Como agressor, deve expiar sinceramente diante das vítimas e demonstrar, por ações reais, a promessa de nunca mais cometer tais crimes. Isso constitui um dever jurídico e moral do Japão.
Entretanto, sem nada dizer sobre isso, limitou-se a jogar com palavras enganosas como “futuro brilhante” e “paz”. Quem poderia acreditar nisso?
O que mais uma vez ficou revelado através da fala dessa autoridade japonesa é a vil ilusão de negar a história de agressão do passado e, custe o que custar, tentar reviver o velho sonho da “Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental”.
Oitenta anos se passaram desde a derrota do imperialismo japonês, mas o governo japonês nunca reconheceu a história de agressão e crimes.
Depois da Segunda Guerra Mundial, reconhecer sinceramente os erros cometidos e realizar pedidos de desculpas e reparações em nível estatal pelos atos contrários à moral humana tornou-se uma tendência internacional.
No entanto, o Japão age de forma extremamente desavergonhada em relação à questão histórica.
No passado, o Japão invadiu os países asiáticos e cometeu crimes contra a humanidade de proporções inimagináveis. Somente em nosso país, exerceu um domínio colonial bárbaro, sequestrou e massacrou inúmeras pessoas, reduziu incontáveis mulheres à condição de escravas sexuais do exército japonês e destruiu e saqueou enormes recursos e riquezas culturais.
Se as autoridades japonesas tivessem a mínima consciência e razão, deveriam se esforçar com sinceridade diante da comunidade internacional para liquidar os crimes do passado. No entanto, sucessivos governantes japoneses embelezaram e maquiaram a história criminosa, chegando até a justificá-la.
É comum que um criminoso não reconheça as culpas que cometeu porque não tem intenção de se arrepender e porque, no fundo, deseja repeti-las. O fato de o Japão se empenhar desesperadamente em negar seus crimes do passado tem a mesma natureza.
Com a rápida revitalização do militarismo, a ambição de reinvadir por parte do Japão cresceu ainda mais. Desde logo após a rendição do império japonês, os reacionários japoneses têm clamado por vingança, tentando compensar a derrota e ressuscitar a era do antigo império. Aceleraram a militarização e intensificaram seriamente os preparativos de reinvasão. Hoje, o Japão procura a todo custo realizar a ambição que nutre há 80 anos.
Uma das principais intenções ocultas dos reacionários japoneses em não reconhecerem a história de agressão e crimes reside justamente nisso.
A história de agressão e de crimes jamais pode ser apagada nem negada. Quanto mais as autoridades japonesas tentarem negá-la, mais despertarão apenas o ódio e a repulsa dos povos do mundo contra o Japão.
Os crimes passados do Japão são crimes de Estado. E, de acordo com o direito internacional, os crimes de Estado são de responsabilidade do Estado.
O Japão tenta, em vão, lançar mão de artifícios enganosos, falando de alguma suposta “cooperação” com os países vítimas.
O Japão jamais poderá escapar da responsabilidade por seus crimes passados.
Outubro é o mês de apoio às escolas
Sob a ideia de valorização da educação por parte do Partido, os funcionários e trabalhadores de várias regiões estão imbuídos da determinação de elevar ainda mais o entusiasmo pelo apoio ao setor da educação.
O crescente interesse social pelo setor educacional encoraja ativamente todos os educadores do país que se lançaram na tarefa de elevar a educação nacional a um nível avançado na nova era da prosperidade integral do Estado.
Estimado camarada Kim Jong Un envia mensagem de resposta a Thongloun Sisoulith
O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, enviou no dia 29 de setembro uma mensagem de resposta a Thongloun Sisoulith, Secretário-Geral do Comitê Central do Partido Popular Revolucionário Lao e Presidente da República Democrática Popular do Laos.
A mensagem diz o seguinte:
"Agradeço a V. Exa. pelas felicitações enviadas por ocasião do 77º aniversário da fundação da República Popular Democrática da Coreia.
Convencido de que as tradicionais relações de amizade e cooperação entre os Partidos, Estados e povos de ambos os países, unidos na luta pelo ideal socialista comum, serão ampliadas e desenvolvidas, desejo-lhe sucessos em suas responsabilidades."
Estimado camarada Kim Jong Un envia mensagem de felicitação a Xi Jinping
A mensagem assinala como segue:
Camarada Secretário-Geral,
Por ocasião do 76º aniversário da fundação da República Popular da China, estendo calorosas felicitações a V. Exa. e, por seu intermédio, ao PCCh, ao Governo da RPCh e ao povo chinês, em nome do PTC, do Governo da RPDC e de todo o povo coreano.
Durante os 76 anos após a fundação da nova China, o povo chinês obteve notáveis sucessos na luta para defender a soberania do país e a integridade territorial, e na construção de um Estado socialista modernizado, superando com audácia os desafios e provas sob a orientação do PCCh.
Estamos convencidos de que o povo chinês, mais unido em torno do PCCh liderado pelo camarada Secretário-Geral, continuará abrindo uma nova fase de desenvolvimento vigoroso e dinâmico do Estado e alcançará, sem falta, uma vitória fulminante na longa trajetória histórica para realizar o sonho da prosperidade da nação chinesa.
A amizade Coreia-China, preparada pelos dirigentes das gerações anteriores de ambos os países, continua se consolidando e se desenvolvendo de geração em geração, superando as vicissitudes de toda índole da história, em meio à luta comum pela causa socialista.
As atividades em comemoração ao 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e na Guerra Antifascista Mundial, que ocorreram de forma magnífica e solene no dia 3 de setembro em Pequim, como um grande festival, foram a razão importante que evidenciou o poderio geral da RPCh e sua posição internacional.
Aprofundar e desenvolver incessantemente a tradicional amizade Coreia-China, seja qual for a situação internacional, é a posição invariável de nosso Partido e do Governo da República.
A parte coreana tem a vontade de fortalecer e desenvolver ainda mais, junto com a parte chinesa, os laços de amizade e cooperação Coreia-China, conforme a exigência da nova época e a aspiração dos povos de ambos os países, estreitando o intercâmbio de opiniões estratégicas e a colaboração, e fazer esforços comuns para preservar a paz e a estabilidade da região e do mundo.
Formulo votos pela prosperidade da RPCh e pela felicidade do povo chinês."
Apanasenko
An Yong
An Yong, nascido em 15 de dezembro de 1903, ingressou na revolução em 1929 e, posteriormente, no Exército Revolucionário Popular da Coreia em 1934. Com sólida formação como professor, educou jovens no espírito do patriotismo e conduziu atividades de esclarecimento das massas por meio de uma trupe itinerante no leste da Manchúria. Trabalhou lado a lado com o povo como ajudante de cozinha e trabalhador temporário em campos de ópio, ganhando experiência prática e uma visão ampla da vida. Atuou em diversas unidades do Exército Aliado Antijaponês no norte da Manchúria, onde se destacou como organizador, propagandista e comandante. Em reconhecimento às suas capacidades, recebeu treinamento de seis meses em comunicações na União Soviética e foi escolhido operador de rádio em missões importantes, desempenhando papel essencial no centro de ligação de Jiapigou. Casado com Ri Yong Suk, companheira de luta, An Yong uniu a vida familiar ao combate revolucionário, expressando a dor pelas perdas de seus camaradas enterrados nas amplas terras da Manchúria.
Kim Pyong Sik
Chonbono—Catapulta de Longo Alcance
segunda-feira, 29 de setembro de 2025
A capacidade diretiva extraordinária e a execução ousada do Partido do Trabalho da Coreia são uma força poderosa que inaugurará uma nova era de prosperidade integral do Estado
Hoje, nesta terra, em meio ao ímpeto do desenvolvimento simultâneo, equilibrado e acelerado de todos os setores, todas as regiões e todas as áreas, a fisionomia do país está mudando de forma notável.
As grandes transformações e o vigoroso avanço que se desenrolam em toda a construção do Estado são preciosos frutos alcançados pela extraordinária capacidade diretiva e pela ousada capacidade prática do Partido do Trabalho da Coreia, que desde a fundação do país impulsiona poderosamente o inédito período de prosperidade integral.
Está profundamente gravada no coração de todo o povo a filosofia de que, graças à direção sábia do Partido do Trabalho da Coreia — que estabelece e indica linhas e políticas corretas, esclarecendo o caminho vitorioso da construção de uma pátria próspera; que, com hábil capacidade de organização e mobilização, convoca e impulsiona as massas para a luta patriótica; e que, com tenaz poder de ação, transforma os anseios do povo em brilhante realidade — a era da prosperidade integral de nosso Estado se desenvolverá com ainda maior vigor.
A pátria e a verdadeira vida humana
O que o relatório prevê?
Ideologia socialista
A ideologia socialista é a ideia sobre a construção de uma sociedade em que as massas populares sejam donas da soberania estatal e dos meios de produção, e desfrutem de uma vida independente e criadora como membros iguais da sociedade.
A ideologia socialista é a ideologia da etapa mais elevada do desenvolvimento da consciência ideológica independente. A ideologia socialista, como ideologia que reflete as exigências independentes do ser humano e as exigências coletivistas, torna-se a arma ideológica mais poderosa para a transformação da natureza e da sociedade, para o desenvolvimento do destino humano, e constitui a base ideológica da unidade e coesão que consolidam firmemente a sociedade como uma só.
Promover vigorosamente o trabalho ideológico para armar o povo com a ideologia socialista torna-se a tarefa mais importante diante de nosso partido na construção do socialismo. Somente levando bem adiante o trabalho ideológico de superar toda ideologia reacionária burguesa e armar o povo com a ideologia socialista do Juche é possível garantir com firmeza a vitória da ideologia socialista e realizar com sucesso a unificação ideológica de toda a sociedade.
O objetivo principal de armar as massas populares com a ideologia socialista está em construir com êxito o socialismo, que proporciona uma vida independente e criadora ao povo, baseando-se na força das massas populares revolucionariamente despertas.
Para armar solidamente todo o povo com a ideologia socialista, é necessário intensificar a educação na Ideia Juche. Além disso, é importante elevar constantemente e com empenho o fervor educativo, para que as massas preservem o socialismo como convicção. Junto a isso, deve-se desenvolver com força a luta contra toda ideologia velha e nociva que esteja em contradição com a ideologia socialista.














