segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

A estratégia do Indo-Pacífico dos EUA provocará a divisão e a instabilidade da região da Ásia-Pacífico


Recentemente a administração Biden publicou o informe da "estratégia Indo-Pacífico dos Estados Unidos” e insinuou abertamente que o objetivo principal da estratégia do Indo-Pacífico persegue deter a “expansão” da China.

Em 14 de fevereiro, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China expôs que, embora se diga que a estratégia do Indo-Pacífico dos Estados Unidos promove a prosperidade da região, na realidade, persegue impulsionar o confronto entre os países da região, e destacou que tal estratégia estadunidense só causará divisão e caos na região da Ásia-Pacífico e seguramente será abandonada pelos países da região.

O jornal chinês “Global Times” revelou que os EUA conspira ampliar e desenvolver “Quad” e “AUKUS” como uma aliança militar multinacional que assedia e detém a China e usá-la como instrumento para realizar sua estratégia de hegemonia sobre a região da Ásia-Pacífico.

Ele criticou mordazmente os EUA, dizendo que através da incitação ao confronto e enfrentamento e da construção da “pequena cerca” contra a China, os EUA não poderá construir uma “região do Indo-Pacífico livre e aberta” e só causará um novo impacto negativo à região e, mais adiante, à ordem internacional.

O informe da "estratégia do Indo-Pacífico dos Estados Unidos” publicado nesta ocasião é um documento de confrontação penetrado pela contenção da China do princípio ao fim, e demonstra como tal a intenção dos EUA de deter o crescimento da China e reforçar e aperfeiçoar o plano de longo prazo para isolar a China na região da Ásia-Pacífico e empreender ativamente sua realização.

Os atos dos EUA que toma um Estado específico como seu alvo para a manutenção de sua posição hegemônica e agrava intencionalmente a situação são a causa principal que provoca a permanente instabilidade da região e do resto do mundo e destrói e paz e segurança e por isso à medida que passam os dias enfrentarão a condenação, oposição e rechaço ainda maiores da sociedade internacional.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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