Recentemente o “Global Times”, jornal chinês, em relação com que a presidenta da Câmara dos Representantes do Congresso estadunidense promulgou o chamado “Projeto de Lei América Compete 2022” (The America COMPETES Act of 2022) que contém como essência a contenção integral da China, publicou um comentário intitulado “Os EUA não pode ocupar ‘a posição invencível’ com o método de oposição à China”.
O comentário assinalou que os analistas avaliam que Washington trocou a trombeta da “nova guerra fria” com a promulgação deste projeto de lei que é a “guia geral para oprimir totalmente a China” e criticou duramente dizendo que os elaboradores da política dos EUA, frenéticos pela "competição" com a China, não distinguem bem sequer os rumos nem se dão conta disso.
O comentário continuou assinalando que depois da promulgação do projeto de lei, o Presidente Biden publicou uma declaração em que disse que no futuro este projeto de lei fará com que os EUA ocupe uma “posição invencível” na competição com a China e outros países durante dezenas de anos e que demonstraria ao mundo que “o século 21 será o século dos EUA”. E mencionou com ironia que, ao final, só sobraria desespero aos adversários.
Seguiu criticando que os EUA imputa à China a causa de todos os problemas que surgem no interior e exterior do país como a propagação da pandemia, inflação monetária, flutuação das ações, falta de mão de obra, conflitos entre grupos e divisão política e que buscar o método da solução “na repressão contra a China” é uma opção absurda e errônea que acarreta efeitos contrários.
O ministro das Relações Exteriores da China, durante o diálogo telefônico com o secretário do Departamento de Estado dos EUA disse que a pressão une ainda mais o povo chinês e o confronto não pode impedir que a China se faça potente e enfatizou que Washington deve escutar atentamente estas francas e sinceras palavras.
A realidade demonstra que os EUA, que observa com preconceito o desenvolvimento vertiginoso da China, se tornou escravo da extrema inquietude e impaciência e leva as relações China-EUA à uma “nova Guerra Fria” concentrando-se mais freneticamente no confronto contra a China.
O propósito da “competição” com a China que os EUA proclamou persegue realmente deter o desenvolvimento da China que trata de realizar a prosperidade da nação chinesa e, mais adiante, derrubar o sistema socialista da China.
Todos os países e povos que aspiram à independência e à justiça devem redobrar a vigilância frente à política de “nova Guerra Fria” dos EUA que oprime o direito ao desenvolvimento normal de outros países e destrói severamente a paz e a estabilidade do mundo.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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