Recentemente, um veículo de imprensa estadunidense publicou que, em dezembro de1951, um líder do movimento de direitos civis dos EUA apresentou à Assembleia Geral da ONU um arquivo sobre massacres e maus-tratos aos negros perpetrados pelos EUA entre 1945 e 1951 e uma petição que denuncia o extermínio racial deste país.
Em relação a isso, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China apontou que historicamente os Estados Unidos violou os direitos humanos dos indígenas e perpetrou o extermínio racial, e disse que o problema do racismo estadunidense assinalado na petição está agravando-se ainda mais sem ser resolvido até hoje.
Assinalando que os genes malignos da discriminação racial ainda fluem no sangue dos EUA, o porta-voz enfatizou que o governo estadunidense deve extirpar por completo o tumor maligno da discriminação racial profundamente arraigado em sua sociedade extraindo o veneno custe o que custar.
Tais palavras do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China revelaram a hipocrisia e o descaro dos EUA, que se gaba de ser o “defensor dos direitos humanos” e “juiz de direitos humanos” e, ao mesmo tempo, nos faz recordar mais uma vez que os EUA é, de fato, o pior reino de violação de direitos humanos do mundo que empreendeu incessantes agressões, saques e assassinatos contra outros países e nações como sua disposição natural ao nascer.
Até uma criança sabe que os EUA é um país que foi construído por cima mar do mar de sangue dos indígenas assassinados brutalmente e com o sangue e suor dos negros africanos que foram arrastados por uma caça de escravos sem precedentes.
Com o descobrimento do "Novo Continente" por Cristóvão Colombo, os antecessores dos EUA que fundaram Jamestown, primeira colônia britânica na América do Norte, mataram cegamente os indígenas sem distinção de sexo ou idade sob o lema assassino “Os selvagens devem sair” e “Um indígena bom é um indígena morto” e tomaram suas terras.
Não contentes com isso, eles fizeram uma navalha com a pele dos indígenas, e até cortaram seus maxilares para exibi-los como “lembranças”.
Tais crimes contra a humanidade são crimes peculiares da América que só podem ser perpetrados pelos EUA, um país que tem como sua disposição natural o massacre humano e o extermínio racial.
Apesar disso, os Estados Unidos segue procedendo descaradamente como “defensor dos direitos humanos" no cenário internacional e está criticando isso e aquilo sobre a “situação de direitos humanos” de outros países. Isso é um ato descarado.
Os EUA deverá estar bem consciente de que quanto mais repita sua velha ladainha de “direitos humanos” enquanto dá as costas à "história de criação do país” manchada com o sangue dos indígenas, mais se revelará claramente sua suja natureza de pior país criminoso de extermínio racial no mundo.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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