Ele tinha o sonho de ser poeta desde a juventude. Após encontrar-se com o grande Líder camarada Kim Il Sung depois da libertação da pátria (15 de agosto de 1945) e aceitar com grande emoção sua linha de construção da nova pátria, Paek iniciou novas atividades de criação literária.
Ele criou muitas obras-primas que narram a grandeza do grande Líder camarada Kim Il Sung e do grande Dirigente camarada Kim Jong Il e mostram a gloriosa história revolucionária do primeiro.
Entre elas figuram as odes “Desejamos boa saúde e longa vida do querido Líder” e “Desejamos a saúde do camarada Kim Jong Il”, a letra da canção “O General é o destino da Coreia”, a poesia lírica “Chamando seu grande nome” e o roteiro cinematográfico “A chama que se propaga pelo mundo”.
Seu talento criativo foi manifestado em mais alto nível na década de 1970, quando era realizada a revolução de literatura e arte sob a orientação do grande Dirigente camarada Kim Jong Il. Ele fez um grande aporte a adaptar em cinema, ópera e drama as obras clássicas imortais, incluindo “A florista”, e criar 5 óperas revolucionárias.
A fisionomia da pátria cada vez mais próspera o inspirou grandemente para escrever mais e mais.
Como resultado, criou muitas obras louváveis que contribuem a enriquecer o acervo de nossa literatura e arte que acolheu o período de plena prosperidade. Entre elas, se pode citar a poesia lírica “Pensamento sobre a pátria”, a sátira “EUA desnudado”, a letra da canção “Uma só vontade” e os roteiros cinematográficos “Assim tornou-se combatente” (1 e 2 partes), “A família de Choe Hak Sin” (primeira e segunda partes) e “Destino de Kum Hui e Un Hui”.
Ele tinha alta sensibilidade ao espírito da época, profundidade filosófica, critério diversificado sobre o tema e aspecto e agudeza no dramatismo.
Paek era também um excelente comentarista.
Quando foi publicada a poesia épica longa “Monte Paektu” pelo poeta Jo Ki Chon depois da libertação da pátria, os secteristas daquele tempo obstruíram implícita e explicitamente a divulgação entre os cidadãos desta obra que elogia as proezas do General Kim Il Sung, herói lendário antijaponês, e denegriram sua forma poética. Paek In Jun escreveu o elogio à primeira poesia épica revolucionária. Em seu comentário, ele corroborou que o otimismo revolucionário não contraria o realismo socialista e esta obra épica não é dogmática mas um reflexo do sentimento ideológico de nosso povo. Seu ensaio crítico foi inserido em série no diário “Rodong Sinmun” em 1947.
Posteriormente, ele criticou everamente uma coleção de poemas de caráter naturalista, niilista e corrupto.
Mediante as enérgicas atividades de comentarista, ele confirmou que a literatura e arte devem servir ao povo e conduziu os escritores à criação da literatura do povo.
Sendo membro do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, vice-presidente da Assembleia Popular Suprema e presidente do CC da União de Escritores da Coreia, trabalhou ativamente para consolidar o Partido e o Poder Popular e desenvolver a literatura e arte.
Suas coleções de poemas são “Canção do povo” (1947), “Voz de homens modestos” (1953), “EUA desnudado” (1961) e “Coleção de poesias de Paek In Jun” (1993).
“Ele foi um escritor ilustre amado pela pátria e pelo povo e veterano do círculo de literatura e arte. Em sua vida, sempre se lamentou por não haver escrito um romance. Se ele houvesse tido mais horas livres e boa saúde, indubitavelmente haveria criado um romance louvável na história da literatura do país.”-assim falou Sok Nam Jin, vice-presidente do CC da União de Escritores da Coreia.
Yang Ryon Hui
Naenara
Nenhum comentário:
Postar um comentário