sábado, 27 de julho de 2024

Efetuado desfile de colunas simbólicas pelo 71º aniversário da grande vitória na Guerra de Libertação da Pátria


Todo o país celebra significativamente o 27 de julho, dia da vitória que registrou um mito de milagre no trajeto de luta da revolução coreana sempre vitoriosa.

Foi realizada na noite de 27 de julho, na capital, a cerimônia de marcha comemorativa das colunas simbólicas do tempo da Guerra de Libertação da Pátria, pelo 71º aniversário da grande vitória nesta guerra, exibindo o orgulho típico do povo coreano, que celebra de século em século e geração após geração a orgulhosa festa de vitória da RPDC e a continuidade da tradição de triunfo.

A esplanada em frente ao Palácio de Esportes de Pyongyang, sede da cerimônia, esteve tomada pelo clima de reverência aos primeiros defensores da RPDC e triunfadores da grande década, que salvaram a pátria e o povo da crise de existência ou arruinamento e defenderam a paz.

Enquanto era interpretada a música de boas-vindas, saiu à tribuna o estimado camarada Kim Jong Un junto aos veteranos de guerra.

Nesse instante, todos os participantes no ato festivo aclamaram Kim Jong Un, líder destacado do Partido, Estado e povo coreanos, que em virtude de sua grande ideologia e direção extraordinária, produz milagres e mudanças transcendentais, escrevendo a crônica épica de vitórias.

Kim Jong Un saudou cordialmente a multidão agitando as mãos.

Tomaram assentos da tribuna os veteranos de guerra que trabalharam por muito tempo no Partido, no Governo e no círculo militar.

E estiveram presentes lá também os quadros do Partido e do Governo, os altos comandantes do Ministério da Defesa Nacional e os comandantes das grandes unidades combinadas do Exército Popular da Coreia.

Foram convidados à ocasião os representantes diplomáticos e os integrantes das representações de vários países, acreditados na Coreia.

Distinguiam-se os participantes nos atos festivos, os funcionários do Comitê Central do Partido, os oficiais e soldados do EPC, os diretivos e beneméritos dos ministérios, órgãos centrais e da capital, os alunos das escolares revolucionárias e estudantes de Pyongyang.

A esplanada e o entorno ficaram repletos de moradores da capital reunidos para ver a cerimônia.

Quando ressoou a corneta anunciadora do começo da cerimônia, a banda militar geral ofereceu sua atuação de gala com melodias leves, ritmos dinâmicos e habilidades especiais, reproduzindo aquela emoção e júbilo que reinavam na praça do desfile militar pela vitória de há mais de 70 anos.

Começou a marcha das colinas simbólicas que levavam à frente a imagem venerável do grande Líder camarada Kim Il Sung, invencível comandante de aço, que guiando a Coreia recém-fundada, converteu a tradição de "invencibilidade" do arrogante imperialismo estadunidense na de afronta e derrota e colocou o nome e bandeira nacionais sobre os louros de potência.

Avançou na vanguarda a fila simulada da companhia de guarda-costas levantando os retratos com imagens de Hyon Chol Hae, Yon Hyong Muk, Pak Song Bong, Sim Chang Wan e outros fiéis que durante a guerra severa, formaram um muro antibalas em defesa do Comando Supremo com seu credo de que todas as vitórias e glórias residem em defender o Líder ao risco da vida.

Os blocos simbólicos da primeira unidade "guarda", que fez um aporte excepcional à vitória na guerra, e das divisões "guardas" lendárias apareceram um após o outro na esplanada, agitando seus estandartes militares que testemunham méritos imortais.

Eram vistos os retratos dos heróis da RPDC, inclusive do ex-chefe do Estado-Maior-General do EPC, Kang Kon, do ex-chefe de divisão, Choe Hyon, e de Ri Su Bok e An Yong Ae, à frente da colina da Segunda Divisão "Guarda" de Infantaria Kang Kon que entrou a passos vigorosos com o orgullo de haver arruinado o plano dos agressores no combate de defesa da altitude 1211, conhecida entre estes como "vale da armadilha".

Atraíram os olhares as fotos dos ex-comandante da frente, Kim Chaek, e outros generais aguerridos procedentes da guerrilha antijaponesa na parte dianteira das filas da Terceira Divisão "Guarda" de Infantaria "Seul" e da Quarta "Seul" Kim Chaek, que criaram o milagre de libertar Seul em 72 horas desde o início da guerra e estabeleceram o exemplo de cerco moderno na operação de libertação de Taejon.

Os espectadores renderam homenagem aos comandantes da primeira geração das forças armadas revolucionárias reconhecendo que os 1129 dias da Guerra de Libertação da Pátria foram repletos de méritos relevantes porque as unidades "guardas" foram comandadas pelos combatentes revolucionários antijaponeses que não admitiam nem a menor imperfeição em materializar a orientação estratégica e a tentativa operacional do Comando Supremo, considerando como vida a fidelidade ao líder.

Os blocos da Sexta Divisão "Guarda" de Infantaria, que realizou proezas militares mediante as operações móveis e surpresa,  e da 12ª Divisão de Infantaria "Andong" Choe Chun Guk, que foi conhecida como unidade tigre nas montanhas da zona oriental, marcharam com as fotos de Han Kye Ryol, precursor do movimento "Minha altitude", Kang Ho Yong, Jo Sun Ok e outros heróis.

Desfilou também a coluna da Divisão "Guarda" de Tanques 105 "Seul" Ryu Kyong Su que durante a guerra, irrompeu primeiro nas ruas de Seul, hasteou a bandeira da RPDC neste bastião inimigo e avançou em direção a Taejon, Taegu e Pusan aniquilando sem piedade a "divisão invencível" do imperialismo estadunidense.

Kim Jong Un estimulou com a mão levantada as colinas simbólicas das divisões "guardas" em que eram vistos os rostos jovens dos guarda-costas e da primeira geração heroica, que encarnavam a fidelidade ao Partido e ao Líder, o heroísmo massivo e abnegação patriótica.

Marcharam seguidamente o bloco da segunda flotilha "guarda" de torpedeiros, que criou o milagre de Jumunjin, registrado especialmente na história mundial de batalhas navais, e o outro do regimento heroico "guarda" de caças Kim Ji Sang nº 56, que acabou com a "supremacia aérea" dos EUA.

Refletiam-se nos retratos dos héroes e estandartes do 18º regimento "guarda" de infantaria Ri Hun e outros nº 10 e nº14, o espírito de cumprimento a todo custo das ordens do líder, o de investida intrépida e o de batalha de vida ou morte.

Passaram igualmente as colunas dos 19º e 23º regimentos "guardas" de artilharia antiaérea que defenderam ao custo da vida a segurança do Comando Supremo ao converter o céu de Pyongyang em um muro inexpugnável.

Em seguida, marcharam o bloco do Ministério do Interior, que descobriu e aniquilou um grande número de espiões e sabotadores na retaguarda inimiga e na nossa, e o de efetivos ferroviários, que asseguraram o transporte de materiais bélicos sob a chuva de bombas inimigas.

Todos os espectadores aplaudiram fortemente as filas simbólicas, redobrando a vontade de continuar de geração em geração o inflexível espírito de luta da geração heroica que criou a história da grande vitória na guerra.

Em seguida, entraram na esplanada as colunas das forças terrestres, navais e aéreas do heroico Exército Popular da Coreia, defensor do Poder da RPDC, que salvaguarda com firmeza o território, o mar e o céu juridiscionais da pátria, demostrando a determinação de terminar o confronto anti-EUA com a vitória esmagadora da Coreia poderosa, a invencibilidade, modernidade e heroismo das forças armadas revolucionárias.

Marchou com estandartes do Ministério da Defesa Nacional e das grandes unidades combinadas a fila de forças terrestres, que representam a grande vitória que continua de geração em geração no transcurso do tempo.

Em seguida desfilaram as unidades da marinha de guerra popular e da aviação.

As colunas das forças terrestres, navais e aéreas se mostravam entusiasmadas para cumprir sem falta a grande causa justa, preparada geração após geração e século após século, empunhando a arma poderosa que o Comitê Central do Partido os deu.

Transbordavam na sede da cerimônia o orgulho do povo por contar com tal exército excelente, que faz mais poderosos o PTC e o Estado nos campos de defesa da soberania nacional e do povo e da criação gigantesca pela prosperidade eterna da pátria e o bem-estar do povo, materializando cabalmente o lema gravado em seu estandarte, e o sentimento de gratidão sincera ao CC do Partido que o formou.

Kim Jong Un enviou cordial saudação militante aos defensores da nova geração que defendem ao risco da vida a ideia e causa na vanguarda da revolução com suas armas que entranham o nobre espírito da geração triunfadora.

Todos os participantes na marcha aclamaram o patriota e comandante de aço sem igual, que leva ao máximo plano a dignidade, o prestígio e o poderio da Coreia socialista, legando a todas as gerações vindouras a tradição de vitória e o espírito heroico de 27 de julho.

Terminada a marcha, uma esquadrilha de aviões do EPC sobrevoou a esplanada.

As aclamações estremeceram o lugar e os fogos de artifício adornaram maravilhosamente o céu de julho.

Kim Jong Un respondeu cordialmente à saudação da multidão com sua mão levantada.

Esta cerimônia constitui um marco significativo que pôs em pleno manifesto a vontade do exército e povo coreanos de eternizar a história vitoriosa de mais de 70 anos da Coreia Juche, que é grandiosa tanto no começo como no curso de continuação, e glorificar a época de Kim Jong Un como a de novas vitórias, glórias e prosperidade.

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