O Japão está passando uma após a outra as etapas de realização de sua ambição de agressão ao exterior.
Recentemente, os reacionários japoneses firmaram com as Filipinas o chamado "convênio de agilização" fundamentado em permitir a mobilização das forças armadas nos territórios da contraparte.
Isso persegue o objetivo de satisfazer a todo custo o sonho há muito acalentado da "esfera de coprosperidade da grande Ásia Oriental" ao ampliar o âmbito de avanço ao exterior das "Forças de Autodefesa" sob o rótulo de "paz" e "prosperidade".
Como é reconhecido dentro e fora do país, já perdeu há muito tempo sua valizes a Constituição vigente do Japão, que proíbe as atividades militares no exterior.
Para reparar sua derrota sofrida nas guerras de agressão do século passado, o Japão apresentou como fator indispensável e política nacional o despacho de seus efetivos ao exterior, concentrando-se nas manobras da nova agressão revanchista, e impulsionou obstinadamente os afazeres para isso.
Já completou os fundamentos legais tais como a "lei de envio dos efetivos japoneses ao exterior", a "lei do tempo de emergência do contorno", a "lei de medidas especiais antiterroristas" e a "lei de segurança" para fazer legítimas as atividades militares das "Forças de Autodefesa" no exterior, que incluem o uso das forças armadas.
Este corpo armado, que vem pavimentando pouco a pouco e de manera persistente a via de avanço ao exterior sob o pretexto de "manutenção da paz" e "antiterrorismo", preparou até as condições para colocar abertamente nos dias atuais as garras de agressão em diferentes latitudes do mundo.
O grave do caso é que o despacho ao exterior promovido pelos descendentes dos samurais são cometidos em vínculo estreito com os perigosos exercícios militares conjuntos que podem se estender a qualquer momento a uma guerra de agressão.
Este ano, as "Forças de Autodefesa" treinaram a capacidade de guerra realizando intensamente diversos exercícios militares com EUA, Austrália e outros países nas águas periféricas de China, Havaí e outras regiões estrangeiras.
Acerca da assinatura do "convênio de agilização", o Japão planeja a participação ativa das "Forças de Autodefesa" nos exercícios militares conjuntos EUA-Filipinas que são realizados anualmente nas periferias deste último país.
Ao regularizar a saída frequente das "Forças de Autodefesa" ao exterior e os exercícios militares no exterior que são desenvolvidos sob diversos pretextos, o país insular quer desviar o olhar de precaução da sociedade internacional fixada nos militaristas, até que se acostume com isso, o que o facilitaria retornar ao caminho de agressão.
A agressão ao exterior das "Forças de Autodefesa", que já adquiriram a perfeita capacidade de guerra, não é um assunto de possibilidade, mas de tempo e lugar.
A sociedade internacional deverá ficar mais vigilante sobre tais passos dos reacionários japoneses que impuseram tremendas perdas à humanidade no século passado.
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