terça-feira, 9 de julho de 2024

O crime de despejar "resíduos nucleares" no mar nunca pode ser "atenuado": comentário da ACNC


Apesar da forte oposição da sociedade internacional, as autoridades japonesas retomaram recentemente o despejo de águas contaminadas por substâncias nucleares no mar.

Durante este despejo, o terceiro do ano que será efetuado de 28 de junho a 16 de julho, serão lançadas no mar 7800 toneladas de água, aproximadamente.

O Japão começou esta operação prejudicial no ano passado e planeja executá-la 7 vezes este ano.

É previsto que demore mais ou menos 30 anos para despejar desse modo no mar todo o volume de águas contaminadas.

Devido à ação cínica e irresponsável do país insular, se torna inevitável que a humanidade seja exposta ao terrível desastre nuclear.

Essa já é uma realidade que vai se tornando visível.

O corroboram os casos preocupantes que foram reportados depois do despejo, tais como o aumento notável da densidade de trítio das águas marítias nas proximidades da central nuclear de Fukushima e a morte massiva de peixes.

Contudo, o Japão fala de "administração segura" e "águas tratadas limpas", o que é uma insistência absurda e inaceitável.

No fim das contas, por culpa do Japão, é criada hoje em dia uma situação em que todos os países e regiões do mundo são expostos ao desastre nuclear de alcance global, nunca antes visto.

Ao cometer esse crime em longo prazo, o Japão quer que a sociedade internacional se acostume com isso até que considere como "coisa normal" e evitar assim os protestos e as críticas.

Dessa maneira, impõe agora outro flagelo à humanidade, assim como no passado quando fez sofrer indescritíveis desgraças os outros países e nações, agredidos e ocupados pelas tropas japonesas.

Os astutos reacionários japoneses têm o hábito de baixar gradualmente a guarda da sociedade internacional sobre seus crimes de todo tipo, como a negação da história do passado e o renascimento do militarismo, e voltar a cometer novos delitos.

A sociedade internacional jamais deve perdoar a conduta criminosa do Japão, que ameaça seriamente a existência da humanidade, ao perceber sua intenção astuta de atenuar seu crime com o sofisma cínico de "despejo regular de águas tratadas".

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