11 de julho é o Dia Mundial da População.
Celebramos esta data anualmente, porém a ocasião deste ano é de especial significância.
Há 30 anos, em 1994, foi celebrada a Conferência Internacional sobre a População e o Desenvolvimento em Cairo, Egito, na qual foi aprovado o Programa de Ação de Cairo que definiu pela primeira vez o asseguramento dos direitos e a melhoria da capacidade das mulheres como principal força motriz da solução do problema da população. Nas conferências internacionais seguintes, foram aprovadas numerosas convenções internacionais para o desenvolvimento sustentável da população.
Porém, ainda foram logrados o desenvolvimento equilibrado da população e o objetivo de assegurar integralmente o serviço de saúde de reprodução, apresentados pelo Programa de Ação de Cairo.
A maioria dos países com rápido crescimento demográfico são países mais pobres, onde isso provoca vários problemas na erradicação da pobreza, no asseguramento da igualdade de gênero, na luta contra a pobreza e a inanição, na melhoria da qualidade de serviço médico e da educação, etc.
Por outro lado, mais de 50 países do mundo enfrentam dificuldades, com a necessidade de estabelecer o sistema sanitário, o de pensões e o sistema de proteção social para os idosos, devido à diminuição da natalidade, falta de mão de obra e rápido envelhecimento da população, e isso influencia negativamente no crescimento econômico dos países.
O Fundo da População da ONU publicou um informe sobre o estado da população mundial em abril passado, no qual assinalou que a mortalidade das mulheres que vivem na África subsariana prestes a dar à luz ou no momento do parto, devido às complicações, é 130 vezes maior que nos países ocidentais, dizendo que o lugar do parto “decide a vida ou morte”.
O documento assinalou que, em 2020, EUA e Grã-Bretanha foram incluídos na lista de 19 países com mortalidade materna mais alta que em 1990. Nesses dois países, o índice de morte de mães negras é o dobro em comparação com as mães brancas.
Durante 30 anos passados depois da Conferência Internacional sobre a População e o Desenvolvimento, em nosso país foram logrados muitos êxitos na solução do problema da população e no asseguramento da saúde geral de reprodução das mulheres.
O sistema sanitário socialista centrado nas massas populares, a lei sobre a igualdade de direitos entre o homem e a mulher e a lei sobre o asseguramento dos direitos das mulheres garantem firmemente de maneira legal e institucional a saúde e os direitos das mulheres e das crianças.
Foram construídos a Maternidade de Pyongyang e o Hospital Pediátrico Okryu, encarregados de cuidar da saúde das mulheres e das crianças, e em todas as províncias foram construídas maternidades dotadas de modernas instalações médicas.
Desde 2019 são organizados de maneira periódica a recapacitação e o curso para os médicos encarregados de famílias e ginecologistas de unidades de tratamento e prevenção de base e oferecidas aulas sobre o registro precoce e a atenção à saúde de mulheres grávidas, em particular, os assuntos para prevenir a deformação congênitca e a infecçção obstétrica.
O Governo de nossa República apresenta como sua política constante assegurar ao povo as condições de vida mais civilizadas e saudáveis e aumentar continuamente seu bem-estar.
Nosso povo contribui ativamente à construção socialista com saúde no melhor sistema sanitário no qual se incluem o sistema de assistência médica gratuita geral, a orientação sobre a profilaxia e o sistema de encarregamento de médicos por zonas.
Graças ao sistema sanitário socialista, nosso povo desfrutará no futuro também da vida feliz com boa saúde, livre de enfermidades, e nos uniremos ativamente aos esforços conjuntos internacionais para imprimir uma melhoria substancial na saúde das mulheres, incluindo as grávidas, e recolher dados estatísticos.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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