domingo, 7 de julho de 2024

Iminwichon, máxima do grande Líder


Desde a antiguidade se diz que quem ensina mesmo uma letra e faz compreender o princípio do mundo é considerado um professor.

O grande Líder camarada Kim Il Sung, conhecido no mundo inteiro como “líder mais destacado do século XX” e “grande político do século XX” também teve seus professores.

Entre eles figuram seus pais que o conduziram ao caminho da revolução e os professores que o apresentaram muitas obras-primas, incluindo “O Capital” de Marx, “Mãe” de Gorki e “O Sonho da Câmara Vermelha” de Cao Xueqin. Porém, foi o povo quem ele considerou seu maior professor e céu.

Eis aqui uma anedota que mostra como ele tratava o povo.

Foi quando o ex-presidente estadunidense, Carter, visitou a República Popular Democrática da Coreia no verão de 1994. O grande Líder entrou num barco de excursão junto com o visitante estadunidense e navegou corrente abaixo do rio Taedong.

Foi quando o barco passava por um subúrbio da capital.

O anfitrião interrompeu de repente a conversa com Carter e chamou um acompanhante para pedi-lo que diminuísse a velocidade do barco.

O visitante estrangeiro, tão curioso, o perguntou o motivo. O Líder esboçou um sorriso e apontou com o dedo: Olhe lá. Há homens pescando com anzol e se produzimos fortes ondas os incomondaremos. Seria melhor não incomodá-los, ainda que naveguemos um pouco mais devagar.

O Líder os considerou não como meros pescadores mas como parte do povo, que é o céu para ele.

Por isso que desde que empreendeu o caminho da revolução, andou entre o povo considerando-o como seu grande professor e céu.

Durante a árdua guerra antijaponesa, dizendo que “o Comandante também é filho do povo”, sempre esteve entre as massas populares e o fez também depois da libertação nacional (15 de agosto de 1945).

Ante o voto sincero dos povos progressistas do mundo por sua boa saúde e vida longa, o Líder disse modestamente que ele é filho e servidor do povo trabalhador e rafirmou a decisão de trabalhar mais pelo bem da população.

Certa vez, ao visitar uma fábrica, apertou as mãos sujas de graxa dos trabalhadores e, durante visita a uma fazenda, sentou-se ao lado dos camponeses no campo que exalava o odor de forragem de gado e discutiu com eles sobre as tarefas agrícolas.

Em suas memórias "No Transcurso do Século", ele escreveu assim: “Se existem momentos particularmente agradáveis e ditosos para mim, são quando estou com o povo, quando descubro nele magníficos seres que podem servir de modelo para todos e discuto com eles a situação política, a vida cotidiana e o futuro."

Se somamos todos os dias de descanso e feriados, incluindo seu aniversário, dedicados por ele para visitar o povo, chegamos à incrível marca de mais de 7 anos.

Mais detalhadamente, esteve entre o povo cerca de 24 anos, ou seja, mais de 8650 dias, quase a metade dos 50 anos que passou desde que regressou triunfantemente à pátria liberada até seu último dia de vida.

Em seus últimos dias de vida, em julho de Juche 83 (1994), ele enfatizou como sempre o nobre ideal de “Iminwichon” aos participantes na reunião de consulta de altos funcionários do setor econômico, dizendo: “Até a data, vivi entre o povo, confiando nele e lutando para ele. Minha vida inteira foi dedicada à pátria e à nação e à luta junto com o povo. No futuro também, estarei sempre junto ao povo.”

O grande Líder foi o pai afetuoso do povo que tomou como máxima de toda a vida considerar o povo como o céu, compartilhou alegria e tristeza com ele e dedicou tudo de si pelo bem deste.

Kim Ye Ryong

Naenara

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