terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Duas realidades refletidas na escola

Recentemente, o Tokio Shimbun do Japão publicou um artigo sobre o aumento da violência e dos maus-tratos no ambiente escolar, o qual chamou a atenção do mundo. No ano de 2024, o Japão registrou o maior recorde da história, com mais de 128.800 casos de violência nas escolas primárias, secundárias básicas e secundárias superiores, e mais de 769.000 casos de maus-tratos, dado que foi verificado em 80% de todas as escolas. Também o número de alunos que não frequentam a escola aumentou continuamente por 12 anos consecutivos e chegou a mais de 353.970, o que representa 3,9% do total.

O ridículo é que o artigo sugeriu que, em vez do Estado e da sociedade, os professores e os funcionários responsáveis das escolas é que devem encontrar a solução para esse problema. Acontece que reconheceu que o problema é um vício institucional incurável.

Na RPDC, graças ao sistema de ensino obrigatório e gratuito de 12 anos, todos os estudantes realizam seus sonhos nas escolas padronizadas, palácios magníficos e acampamentos infantis, e crescem como pilares confiáveis do país, dotados de nobres qualidades espirituais e morais, amplos conhecimentos e boa preparação física.

Sob a grande atenção do Estado e da sociedade, nossas escolas se tornam centros de formação do futuro, onde os professores amam os alunos enquanto estes respeitam aqueles, e aprendem a se dedicar à sociedade, ao coletivo e aos colegas, cultivando assim o patriotismo e uma concepção de vida sã e nobre; bem como escolas ideais nas quais podemos confiar tranquilamente nossos filhos.

É preciso trazer as estrelas do céu se for para a geração vindoura: este é o credo absoluto do grande pai, em cujo abraço caloroso nossas crianças escolares, desfrutando de felicidade inesgotável, se formarão como pilares da pátria próspera.

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