sábado, 20 de dezembro de 2025

Devem ser levantadas as medidas coercitivas unilaterais que violam os direitos à soberania, à existência e ao desenvolvimento

Continuam levantando-se em escala internacional as vozes que exigem o levantamento das medidas coercitivas unilaterais e ilegais que vão contra a Carta das Nações Unidas e os princípios do Direito Internacional.

No passado dia 4 de dezembro, na reunião informal do Grupo de Amigos em Defesa da Carta da ONU para assinalar o Dia Internacional contra as Medidas Coercitivas Unilaterais, os representantes da RPDC, da Rússia, da China, do Irã e de outros países condenaram os EUA e seus seguidores, que cometem atos hostis que violam os direitos à soberania, à existência e ao desenvolvimento dos Estados soberanos, e apelaram à sociedade internacional para rejeitar as medidas ilegais que violam os princípios da igualdade soberana, da não intervenção nos assuntos internos e do respeito ao direito à autodeterminação, consagrados na Carta das Nações Unidas.

"As medidas coercitivas unilaterais que violam a dignidade e os direitos humanos e impedem o desenvolvimento socioeconômico e o alcance dos ODS (objetivos de desenvolvimento sustentável) dos países em vias de desenvolvimento não podem coexistir com a paz e o desenvolvimento da humanidade", assinalaram, exigindo seu levantamento incondicional.

Por outro lado, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia publicou um comunicado no qual criticou tais medidas do Ocidente como um grave obstáculo à fundação de um mundo multipolar justo e equitativo, e assinalou que a Rússia continuará lutando, juntamente com os Estados parceiros responsáveis, contra essas medidas, a fim de construir a estrutura de um mundo justo, livre de imposições e coerções.

Todos os países que desejam defender a paz e a segurança do mundo e construir um mundo multipolar equitativo devem levantar continuamente as vozes contra as medidas coercitivas unilaterais do Ocidente.

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