A situação do Oriente Médio se torna mais tensa devido aos ilegais ataques militares de Israel contra a Palestina.
Entrando neste mês, o exército israelense cometeu atos de assassinato atacando campos de refugiados e várias cidades da Palestina.
Em 1 de maio, o exército israelense deixou mortos e feridos ao invadir sob um pretexto irracional um campo de refugiados nas cercanias da cidade de Jericó e disparar indiscriminadamente. Em 6 de maio, dois palestinos foram assassinados em um campo de refugiados na cidade de Tulcarém. Anteriormente, o exército israelense cercou uma moradia na cidade de Nablus e abriram fogo contra os palestinos que estavam lá dentro, matando três e ferindo quatro. Em 9 de maio, o exército israelense se atreveu a fazer ataques aéreos de grande escala contra edifícios e moradias de palestinos na Faixa de Gaza, usando caças e drones. Como resultado, 28 palestinos, incluindo 15 civis, foram mortos e 93 feridos.
Os repentinos atos de assassinato cometidos pelo exército israelense estão despertando forte condenação não apenas na Palestina, mas também no mundo árabe.
Em comunicado, o porta-voz da presidência da Palestina condenou os ataques aéreos de Israel, dizendo que tinham como alvo crianças e mulheres, e enfatizou que Israel deveria assumir total responsabilidade por levar a situação regional a um turbilhão de violência, tensão e instabilidade.
A Liga dos Estados Árabes divulgou um comunicado dizendo que Israel vem realizando uma operação militar em larga escala contra campos de refugiados e cidades da Palestina, e demandou à comunidade internacional que pressione Israel para suspendê-la imediatamente.
Irã, Egito e Jordânia condenaram os ataques aéreos de Israel como atos que agravam a tensão no território palestino e violação flagrante do direito internacional. Outros países árabes também manifestaram sua posição de tomar medidas imediatas, efetivas e cooperativas para coibir esses atos criminosos.
No entanto, Israel segue com as bandidescas manobras de usurpação territorial e intensifica a opressão sobre os palestinos ignorando a demanda da comunidade internacional.
Israel invade pouco a pouco a terra dos palestinos impulsionando continuamente as ações unilaterais como a autorização e legalização do retorno dos judeus aos assentamentos ou o estabelecimento de novos assentamentos.
Mais recentemente, Israel decidiu construir uma base militar na parte norte da Cisjordânia, reabilitar os assentamentos e devolvê-los aos judeus que haviam sido expulsos em 2005.
O problema é que os EUA promovem e protegem os esquemas de usurpação territorial e os ataques militares de Israel contra a Palestina fornecendo equipamentos assassinos a eles.
Afirmando que seu apoio à Israel é inflexível, os EUA fornecem mais de 3 bilhões de dólares estadunidenses em ajuda militar todos os anos. Israel, que ganhou força com isso, está se tornando mais arrogante e aumentando a frequência da ação militar. Como resultado, o som de tiros na Palestina não cessa.
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