Prossegue em toda a região dos títeres sul-coreanos a luta de distintos círculos para expulsar do poder o traidor Yoon Suk Yeol, vende-pátria servil às grandes potências, maníaco de guerra e ditador fascista.
Em 4 de novembro, Seul serviu de sede do 63º comício com velas e da manifestação anti-Yoon Suk Yeol.
No comício aberto com o tema "Lutemos pela renúncia!", participaram dezenas de milhares de operários, camponeses, pobres, estudantes, religiosos, etc.
Os participantes seguravam cartazes e materiais de propaganda que diziam coisas como "Velas vencem!" e "Abaixo o governo de Yoon Suk Yeol".
Os participantes expressaram grande indignação opinando que as ações vende-pátria de Yoon provocaram uma nuvem de guerra. E demandaram a construção de um mundo pacífico com o cancelamento de todos os acordos com Japão e EUA mediante a retirada do traidor.
Ato seguido, marcharam às embaixadas dos EUA e do Japão gritando lemas como "Retiremos Yoon Suk Yeol do poder, cúmplice do descarregamento de águas contaminadas nucleares!".
Foram realizados atos também em Kwangju.
No comício patrocinado pela Ação com Velas de Jonnam de Kwangju, os oradores condenaram que a diplomacia humilhante de Yoon depauperou a vida da população e gerou a crise de guerra na Península Coreana.
Os participantes realizaram uma manifestação gritando lemas anti-Yoon.
Por outra parte, a "caravana de operários e habitantes pela retirada de Yoon Suk Yeol do poder" exorta todos os setores à somar-se à luta para acabar com as ações belicistas e com a ditadura fascista realizando desde a ilha Jeju um giro pelas províncias de Jolla Sul e Jolla Norte, Kyongsang Sul, Pusan, Sejong e outras partes.
Os veículos de imprensa reportaram que é prevista a ampliação dos comícios de velas, patrocinados pela Ação Cívica, pela Ação com Velas e outras entidades massivas, mediante a incorporação dos partidos políticos e do círculo operário.
Acrescentaram que entram em etapa decisiva os passos para a fundação da "Direção do Movimento de Todo o Povo pela retirada de Yoon Suk Yeol", que incorporará operários, camponeses e até o círculo religioso e os partidos políticos, e que foi anunciada a mobilização geral de 11 de novembro contra o "governo" de Yoon.
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