Conhecimentos gerais internacionais.
O “Acordo de Munique” foi assinado em Munique, Alemanha, entre os imperialistas britânicos e franceses e os invasores fascistas alemães e italianos sob o controle dos imperialistas estadunidenses em setembro de 1938.
Naquela época, as potências imperialistas implementaram uma política desprezível de tolerar as ações agressivas da Alemanha fascista para enfraquecer o poderio da União Soviética, que se fortalecia dia após dia.
A ambiciosa Alemanha fascista, depois de anexar a Áustria em março de 1938, revelou suas ambições expansionistas ao realizar uma anexação coercitiva dos Sudetos da então Tchecoslováquia na sequência. Naquela época, havia uma considerável população de alemães na região dos Sudetos. Hitler usou isso como pretexto para anexar a região dos Sudetos.
Em meados de setembro de 1938, Hitler coagiu o primeiro-ministro britânico Chamberlain durante uma reunião, forçando a entrega da região dos Sudetos para a Alemanha.
Chamberlain, que cedeu, trabalhou com a França para pressionar o governo da Tchecoslováquia a dar uma resposta, depois voou para a Alemanha e disse a Hitler que a Grã-Bretanha e a França garantiriam uma nova fronteira entre Alemanha e Tchecoslováquia. Hitler então exigiu uma reunião em Munique com os líderes de Reino Unido, França e Itália. Como resultado da reunião, um acordo foi assinado para entregar a região dos Sudetos à camarilha de Hitler.
O que as potências imperialistas pretendiam era transferir o peso da agressão da Alemanha fascista à União Soviética.
O “Acordo de Munique” alimentou ainda mais as manobras de agressão do fascismo.
A Alemanha fascista, que anexou a região dos Sudetos, ocupou todo o território da Tchecoslováquia em março de 1939 e invadiu a Polônia em setembro daquele ano, desencadeando a Segunda Guerra Mundial.
O “Acordo de Munique” é registado como um acordo criminoso que criou outra terrível tragédia na história da humanidade.
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