O porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia publicou em 16 de novembro uma declaração intitulada "As forças armadas revolucionárias da RPDC preservarão com firmeza a paz e a segurança da Península Coreana".
O texto assinala como segue:
As aventuras das autoridades do círculo militar estadunidense pela região dos títeres sul-coreanos, realizadas de 12 a 14 de novembro, confirmam que os EUA e suas forças seguidoras são precisamente os autores da exacerbação da situação da região da Península Coreana.
Os belicistas estadunidenses e seus lacaios modificaram a "estratégia do dissuasivo em forma de ajuste" cujo objetivo é desferir o golpe preventivo nuclear contra a RPDC, acordaram a cooperação dentro do ano do sistema de compartilhamento tripartido em tempo real das informações sobre mísseis da RPDC entre EUA, Japão e os títeres sul-coreanos e demonstraram a excessiva fúria conflitiva implantando na região dos títeres sul-coreanos a flotilha de ataque de porta-aviões nuclear Ronald Reagan.
Desta maneira, as forças hostis expuseram por si mesmas que seu estado militar contra a RPDC não é para a defesa mas para a invasão armada contra ela.
Vale a pena aclarar mais uma vez que os EUA e seus seguidores são fatores que aprofundam retórica, ativa e unilateralmente a tensão militar na região da Península Coreana.
Este ano, os inimigos aumentaram de maneira escalonada a intimidação nuclear contra nosso país, pondo em funcionamento o "grupo consultivo nuclear" com o objetivo do uso de armas nucleares contra a RPDC, desenvolvendo os exercícios militares conjuntos de grande envergadura como "Ulji Freedom Shield" e "Vigilant Defense" e implantando o porta-aviões nuclear, o submarino estratégico nuclear e o bombardeiro nuclear estratégico.
Não ocorre o conflito militar na Península Coreana embora tenha passado do limite a confrontação militar, o que se deve inteiramente à forte oposição das forças armadas da República Popular Democrática da Coreia às manobras militares dos EUA e seus seguidores.
É a nobre missão de nosso exército manter o estado de guerra para preservar a integridade territorial do país frustrando a intenção de agressão da parte externa e respondendo fortemente a qualquer provocação militar contra a soberania e segurança do Estado.
As forças armadas da RPDC controlarão todas as ameaças que vulneram o interesse de segurança do Estado, com a capacidade de enfrentamento mais ofensiva e esmagadora e as ações militares dissuasivas estratégicas, para fazer frente à nova instabilidade de segurança da região da Península Coreana e à forma e ao caráter da ameaça militar em progresso dos EUA e das forças de sua aliança.
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