A camarilha traidora de Yoon Suk Yeol fica cada vez mais obcecada em desencadear uma guerra contra a República Popular Democrática da Coreia.
Sob o pretexto de "fazer frente ao desenvolvimento em alto nível da capacidade nuclear e de mísseis do Norte (da Coreia)", realizou em 26 de novembro um treinamento naval conjunto com seus amos estrangeiros mobilizando o porta-aviões nuclear estadunidense Carl Vinson.
Seguidamente, desenvolve simultaneamente o chamado exercício combinado anti-infiltração e o Sangmae com as forças aéreas dos EUA.
Ao longo do ano, os títeres sul-coreanos exercitaram o ataque preventivo contra a RPDC em contubérnio com as forças estrangeiras. Contudo, se portam agora com grande descaro falando obstinadamente da "ameaça" de alguém.
Desde o princípio de seu mandato, o traidor Yoon causou escárnio e consternação de todo o mundo por sua ignorância e incapacidade e foi repudiado pela opinião pública. Então, sua única "saída" esteve em se oferecer a jogar o papel de vanguarda no cumprimento da estratégia hegemônica dos EUA com maior entusiasmo que seus antecessores.
No ano passado, a camarilha de títeres sul-coreanos cometeu em mais de 250 ocasiões sob o amparo dos EUA os exercícios militares de diversos tipos que perseguiam o "ataque preventivo" contra a RPDC.
E, este ano, fez grande aporte a ampliar e intensificar em grande escala a campanha de enfrentamento fratricida.
O traidor Yoon, que definiu como o essencial da "estratégia de segurança" o confronto com a RPDC, acordou durante sua visita aos EUA introduzir periodicamente as propriedades estratégicas nucleares deste amo e realizar anualmente os exercícios militares tripartidos com os EUA e o Japão.
Assim desempenhou o "papel medular" em detalhar, planificar e formalizar a provocação de guerra nuclear na Península Coreana.
Como resultado, entram seguidamente na região dos títeres sul-coreanos os bombardeiros estratégicos, o porta-aviões e outros meios de ataque nuclear e são realizados no céu, na terra e no mar os exercícios de guerra nuclear anti-RPDC em maior dimensão e duração que antes.
O que não se pode ignorar é que os lacaios, que levaram a situação da Península Coreana à pior fase mediante a confabulação vende-pátria com as forças estrangeiras, estão obcecados para cumprir o papel de "protagonista" nas perigosíssimas ações militares.
O demonstra claramente a conduta deles que, recentemente, cancelaram a vigência de alguns artigos do Acordo do Domínio Militar Norte-Sul questionando o lançamento do satélite de reconhecimento que corresponde ao legítimo direito à autodefesa da RPDC.
Uma intenção sinistra espreita por trás do ato imprudente da camarilha títere de retirar sozinho o último “anel de segurança”, elaborando uma “medida” tão desajeitada como a anulação em “resposta” ao lançamento do satélite de reconhecimento pela RPDC, um passo contrário à lógica e à razão.
Para a horda de traidores sul-coreanos, que se encontra no banco dos réus ante os manifestantes com velas, indignados pela submissão às forças estrangeiras e pela governança antipopular daquela, era essencial uma saída que lhe permitisse manter sua vida política precária e ao mesmo tempo cair nas boas graças de seu amo.
É o método predileto dos conservadores títeres sul-coreanos buscar a saída na campanha de enfrentamento anti-RPDC falando de "insegurança" e "ameaça" causadas por alguém, cada vez que caem na crise de "mandato".
Em sua declaração publicada no dia 23, que critica severamente tal proceder dos traidores sul-coreanos, o Ministério da Defesa Nacional da RPDC declarou tangentemente que o Exército Popular da Coreia não se comprometerá mais com o Acordo do Domínio Militar N-S, cancelará as medidas militares que havia tomado para prevenir a tensão e choque militares em todos os espaços como o terrestre, o marítimo, o aéreo e outros, e mobilizará à Linha de Demarcação Militar as forças armadas mais poderosas e os armamentos militares de novos modelos.
Ninguém sabe quando ou que desastre irá atingir a região dos títeres sul-coreanos como resultado dos movimentos moribundos daqueles cães raivosos.
O certo é que sofrerão a consequência trágica de colocar lenha na fogueira.
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