quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Aumenta a condenação internacional às atrocidades de genocídio de Israel e aos EUA que amparam e protegem tais atos


Mais de 30 dias se passaram desde que começou o choque armado entre Hamas da Palestina e Israel.

Por causa das atrocidades de genocídio de Israel, que são perpetradas freneticamente, dia após dia, na Faixa de Gaza mais de 10 mil civis, incluindo mais de 4 mil crianças, faleceram, e foi provocada uma grave tragédia humanitária com a escassez de água, alimentos, medicamentos e equipamentos médicos. Esta situação causa grande preocupação e condenação da sociedade internacional.

O ministro das Relações Exteriores e Emigração da Síria condenou os ataques militares e o massacre de civis de Israel perpetrados na Faixa de Gaza como um crime contra a humanidade, e o ministro das Relações Exteriores e Expatriados da Argélia apontou que a suspensão do genocídio de Israel é uma responsabilidade outorgada ao Conselho de Segurança da ONU. O Presidente palestino condenou que a guerra que Israel empreende contra o povo palestino é claramente um massacre que viola o Direito Internacional.

A maioria dos países árabes condenaram fortemente Israel através de declarações de seus Ministérios das Relações Exteriores, e os da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes Unidos, do Catar, do Egito e da Jordânia convocaram uma reunião em Amã na qual condenaram os EUA e Israel que descrevem como exercício do “direito à autodefesa” o ataque militar à Faixa de Gaza.

O Presidente da Turquia criticou que o Primeiro-Ministro de Israel não pode ser uma contraparte do diálogo e apontou que ele deve ser acusado por muitos crimes de guerra, e muitos países de várias regiões, tais como Bolívia e África do Sul, expressaram continuamente a posição de condenação a Israel tomando as medidas como o rompimento das relações diplomáticas com Israel ou a retirada do embaixador e dos membros diplomáticos de seus países acreditados em Israel.

Por outra parte, aumentam em escala internacional as vozes de condenação às ações dos EUA que amparam insistentemente o massacre de Israel.

O Presidente da Rússia, Putin, disse que a tragédia de massacre indiscriminado de centenas de milhares de inocentes que ocorre na Faixa de Gaza não pode ser justificada de nenhuma maneira e apontou os EUA como responsáveis pela catástrofe atual, e a Malásia rechaçou tangentemente a demanda dos EUA de publicar uma declaração em apoio a Israel e expressou a posição de não ceder diante da pressão.

Em vários países como Grã-Bretanha, França e Turquia, centenas de milhares de pessoas foram às ruas com vários cartazes e realizaram manifestações de protesto exigindo o castigo dos EUA que estimulam homicídios de Israel.

Nos EUA, não cessam as fortes críticas de que a Administração de Biden fala de tal proteção de civis e cessar-fogo humanitário na Faixa de Gaza, porém segue prestando ajuda aos militares de Israel com o fornecimento de armas e o envio de tropas a Israel, fato que não convém aos fins pacíficos.

Ministro das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

Nenhum comentário:

Postar um comentário