O Japão continua dedicando-se às vis e descaradas manobras de tergiversação e negação sobre a história.
Um exemplo típico é que ultimamente o governo japonês vem tramando outra vez para registrar a mina de Sado da prefeitura de Niigata, um local de crimes onde os coreanos foram forçados ao trabalho duro, como uma herança cultural do mundo.
Através do documento elaborado pela Associação de Minas do Japão em 1940 se pode saber bem sobre a verdade dos crimes do imperialismo japonês que sugava de maneira impiedosa o sangue e o suor dos coreanos levados à força.
Segundo o documento, o imperialismo japonês forçou o trabalho escravo mortífero aos coreanos levados à força em um ambiente horrível e não hesitou em insultar e menosprezar os coreanos dizendo que a nação coreana é uma nação inferior.
O imperialismo japonês chegou até o ponto de ensinar forçadamente a língua japonesa aos coreanos e os obrigou a falar somente em japonês para eliminar a nacionalidade coreana.
Como resultado disso, muitos trabalhadores coreanos perderam suas vidas ou escaparam do trabalho forçado após serem submetidos ao trabalho duro, discriminação e fome.
De fato, entre os estabelecimentos industriais como as ferrovias, as grandes vias de comunicação, minas, usinas elétricas, etc., que o Japão elogia como símbolo da modernização não há lugares onde não foi derramado o sangue dos coreanos.
A tentativa do Japão de registrar como herança cultural do mundo os estabelecimentos industriais do tempo do imperialismo onde estão gravadas nitidamente as marcas dos crimes do passado constitui uma parte das manobras para tergiversar e negar a história passada e embelezar os crimes desumanos de magnitude especial cometidos pelo imperialismo japonês.
As descaradas manobras de tergiversação da história do Japão, que pretende embelezar as invasões e os crimes como “herança cultural”, só destacarão sua natureza agressiva e vulgaridade moral.
Será melhor que o Japão se esforce para conservar o local que testemunha os crimes do passado, onde está gravado o rancor do povo coreano e banhado de sangue, não como herança cultural do mundo mas como herança que transmite a verdade às gerações vindouras.
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