A saudação tradicional da nação coreana é a reverência coreana.
É dividida no geral em Sonjol (inclinar a cabeça e a cintura) e Anjunjol (abaixar a cabeça ajoelhado).
Sonjol é efetuado fora de casa e, segundo a idade, a posição e outras condições, se divide em Khunjol (inclinação da cintura em 90°), sinal de máximo respeito aos mais velhos, Phyongjol (inclinação da cintura em 45°) às pessoas da mesma idade e demais indivíduos respeitáveis e Panjol (inclinação da cabeça) para responder à saudação dos inferiores hierarquicamente. Neste modo de saudação não há distinção de sexo.
Anjunjol é feito no interior do lar e, segundo a idade, a posição e outras condições se divide também em Khunjol, Phyongjol e Panjol, porém há diferença enquanto ao sexo.
Khunjol é feito em 4 ocasiões: cerimônias de casamento, de 60 anos de idade, de funerais e de recordação dos falecidos, em sinal de máximo respeito.
Phyongjol, sendo a maneira popular, é efetuada para a reverência de ano novo e a saudação aos mais velhos, pessoas de mesmo parentesco e indivíduos com quem falam pela primeira vez. Em algumas regiões é chamado de Khumjol porque os homens o faziam nas quatro cerimônias mencionadas.
Panjol é feito para responder à saudações dos inferiores hierarquicamente e saudações sem etiqueta, em que o homem e a mulher inclinam meramente a cabeça sentados ou na posição de Phyongjol.
Como se vê, o modo de saudação da Coreia, que se faz em sinal de respeito ao outro, tem maneiras claras segundo o lugar de encontro, o motivo, o sexo e o grau de respeito.
Este modo foi registrado como patrimônio cultural imaterial do Estado.
Jang Song Nam, professor associado, PhD e chefe de seção do Instituto de Folclore da Academia de Ciências Sociais
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