Desde 20 de setembro, o Canadá empreendeu mais uma vez a chamada operação “Neon” nas zonas marítimas nos arredores da Península Coreana com pretexto de vigiar violações de “sanções” da ONU no mar.
As imprudências militares do Canadá, que está seguindo ativamente a política hostil anti-RPDC e a estratégia do Indo-Pacífico dos EUA, estão funcionando como um fator que agrava ainda mais a situação do nordeste asiático.
O Canadá começou a seguir ativamente a política hostil anti-RPDC dos EUA com sua participação na Guerra da Coreia há mais de 70 anos. Este país sempre se dedicou aos atos hostis contra nossa República e desde 2018 está executando a operação “Neon” pretextando o cumprimento das “resoluções de sanções” da ONU que foram fabricadas pelos EUA.
Em uma declaração conjunta publicada em 23 de setembro junto com a camarilha títere de Yun Sok Yol que visitou em país, o Primeiro-Ministro do Canadá criticou nossas medidas de fortalecimento da capacidade de defesa nacional autodefensiva e expressou a posição de continuar a operação “Neon”. Essa é outra provocação política contra nosso país.
O ato de submissão dos EUA por parte do Canadá é um ato extremamente perigoso que agrava ainda mais a situação da região do nordeste asiático, a qual piora um pouco mais a cada dia.
Desde 2018, o Canadá está introduzindo seus equipamentos militares como o avião de patrulha “CP-140 Aurora” da força aérea canadense várias vezes a cada ano nos arredores da Península Coreana.
Em meio a que a situação da Península Coreana está se agravando ultimamente, a operação "Neon” levada a cabo pelo Canadá nos arredores da Península Coreana acarretará no resultado de agravar ainda mais a situação regional.
Os veículos de imprensa internacionais criticam dizendo o seguinte: “Por que o Canadá se incomoda indo à distante região do nordeste asiático que fica a milhares de quilômetros de seu território principal?”, “Em qual artigo das resoluções do Conselho de Segurança da ONU está assinalado que se pode realizar atividades de vigilância nos espaços aéreos e marítimos sob a soberania do país respectivo para monitorar as atividades de evasão das sanções da ONU?”. E estão classificando o Canadá como “cúmplice completo dos EUA.”
A realidade demonstra que a “diplomacia independente” e o “esforço ativo pela paz e segurança do Pacífico” que o Canadá tanto fala não passam de palavras floridas para encobrir sua verdadeira natureza de cão fiel aos EUA.
O Canadá deverá refletir bem sobre a consequência que acarretará sua arraigada propensão a seguir os EUA e deverá atuar com prudência.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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