Na Faixa de Gaza, na Palestina, existe o chamado "Corredor Netzarim," que conecta as regiões norte e sul. Antes um ponto estratégico de intensa movimentação, o corredor tornou-se agora um verdadeiro matadouro humano.
O exército israelense declarou o corredor como uma "zona de morte," disparando indiscriminadamente contra qualquer pessoa que tente atravessá-lo. Recentemente, o jornal israelense "Haaretz" informou que qualquer pessoa que se aproxime do Corredor Netzarim é automaticamente considerada um "terrorista."
O problema é agravado pelo fato de que não há uma demarcação clara do início e fim do corredor, sendo que "o alcance da visão dos atiradores se torna a fronteira." Isso significa que qualquer pessoa que entre no campo de visão dos franco-atiradores israelenses está condenada a perder a vida.
Dentro do exército israelense, há uma competição para ver quem mata mais pessoas, com os soldados rotineiramente eliminando qualquer pessoa e depois classificando-as como "terroristas." Apesar do exército ter afirmado ter eliminado mais de 200 combatentes do Hamas, apenas 10 foram confirmados como combatentes reais. Casos como o assassinato de um adolescente de 16 anos, erroneamente classificado como combatente após ser morto, evidenciam a brutalidade e selvageria dos sionistas israelenses.
Os soldados israelenses, habituados à caça humana, continuam perpetrando massacres com intensidade crescente desde o início do ano. A opinião pública global tem comparado o atual regime israelense com o da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial, acusando Israel de superar os próprios nazistas em atrocidades, apesar de ter sido uma das maiores vítimas do Holocausto.
Essas atrocidades de massacre em massa por parte de Israel são indissociáveis do apoio militar dos Estados Unidos. Embora os EUA preguem a paz no Oriente Médio e mencionem uma "solução de dois Estados," suas ações mostram outra realidade. O governo estadunidense tem usado seu poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para bloquear resoluções que exigem o cessar-fogo na Faixa de Gaza, além de fornecer armamentos letais a Israel, beneficiando-se economicamente desse apoio.
Em 3 de janeiro, o site estadunidense "Axios" informou que a administração dos EUA apresentou ao Congresso uma proposta para vender mais 8 bilhões de dólares em armamentos a Israel. Essa proposta inclui munições para caças e helicópteros de ataque, mísseis ar-ar e projéteis de artilharia.
É evidente que, com esses equipamentos, Israel matará ainda mais inocentes no futuro. A comunidade internacional está condenando com veemência os sionistas israelenses, que transformam o Oriente Médio, incluindo a Faixa de Gaza, em um matadouro humano, e os EUA, que os incitam a cometer massacres e destruição em massa.
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