Este ano também, continuam as loucuras autodestrutivas da camarilha títere de Yoon Suk Yeol que, durante todo o ano passado, cometeu perigosos atos provocativos que levam a Península Coreana à beira da guerra nuclear.
Desde o começo do ano, Yoon disse coisas como "completar até o primeiro semestre deste ano o reforçado sistema de dissuasivo ampliado Coreia do Sul-EUA" e "estabelecer energicamente o sistema de defesa de 3 eixos ao estilo sul-coreanos", desnudando seu asqueroso atributo de lacaio nº 1 e súdito mais fiel dos EUA.
De fato, é desenvolvimento desde o final do ano passado até os primeiros dias do novo ano o provocativo "treinamento da estação de frio intenso" das tropas especiais que supõe a infiltração surpresa na RPDC. E foi encenado em 1 de janeiro nas proximidades da RPDC o chamado "exercícios de disparos de canhão pelo Ano Novo".
Em 2 de janeiro, quase todas as unidades das forças terrestres do exército títere sul-coreano participaram nos exercícios de disparo e mobilidade de destacamentos motorizados, efetuados na zona avançada da frente. E no dia seguinte, as forças navais realizaram nas águas dos Mares Leste, Oeste e Sul os exercícios de fogo naval e de traslado marítimo.
Ao mesmo tempo, os chefes da classe militar títere inculcam o belicismo em seu giro pelas unidades da frente com expressões como "atuar com ousadia sem baixar a cabeça".
As ações belicosas dos títeres, que são cometidas com a bravata de responder de maneira "imediata, categórica e consequente", mostram facilmente a tendência e matiz que adquirirá a situação da Península Coreana em 2024.
Recordando o ano passado de guerras e conflitos sem precedentes, todo o mundo recebeu o Ano Novo com o desejo de que não se repitam jamais tais fatos terríveis e prevaleçam a paz e a estabilidade.
Contudo, os títeres sul-coreanos, tomados pela consciência conflitiva, "coroaram" o início do ano com a opção provocativa que busca a guerra.
Este ano, será agravado ainda mais o perigo de choque porque serão introduzidos muitos efetivos de agressão dos EUA, do Japão e e outros e serão empreendidas com maior intensidade as manobras bélicas, inclusive o ataque nuclear, segundo a solicitude e colaboração ativa da camarilha títere sul-coreana.
A realidade mostra que será impossível lograr a paz e estabilidade da Península Coreana e da região se é deixada intacta a imprudência deles que iniciaram o ano com palavras conflitivas e exercícios de guerra.
O objetivo com que são fanáticos na campanha de guerra é muito claro, embora não tenham possibilidade de vencer ou sobreviver.
Sofrendo com a extrema incerteza de segurança, pretendem manter agora sua vida precária ao ganhar "reconhecimento" de seu amo gringo como a "primeira brigada de choque" em realizar a ambição hegemônica dos EUA este ano também.
A história já condenou à morte essa horda de "5 Traidores de Ulsa" de versão moderna que busca entregar ao Japão até a ilhota coreana Tok, como se fosse pouco seu conluio com este inimigo jurado para satisfazer sua ambição conflitiva anti-RPDC.
Os passos desesperados desses maníacos só adiantarão o momento de sua chegada ao matadouro.
Eles viverão este ano também momentos inimaginavelmente amargos.
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