quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Atos violentos se propagam na Grã-Bretanha


Ultimamente, na Grã-Bretanha se propagam os atos violentos contra jovens e mulheres e isso causa inquietude e terror sociais.

O jornal britânico “The Mail” citou os dados estatísticos de 2023 publicados recentemente pelo Escritório Nacional de Estatísticas da Grã-Bretanha, e reportou que no ano passado os casos de homicídio de jovens e crianças causados por esfaqueamento e acidentes de carro chegam a mais de 20, o que significa um aumento em comparação com o ano anterior.

Em seguida, o jornal lamentou o fato de que em Londres, muitos cidadãos inocentes são vítimas de horríveis casos de esfaqueamento, e entre estes, jovens e crianças inocentes estão perdendo a vida sem saber o motivo.

Em setembro do ano passado, ocorreu um incidente no qual morreu uma estudante de uma escola secundária que foi esfaqueada sem razão alguma no caminho de casa, e o Primeiro-Ministro também assinalou que este caso é "aterrorizante".

Ademais,  “STV” reportou que no período de 2021-2022 ocorreram mais de 64 mil casos de violência doméstica na região da Escócia, e somente no período do fim do ano de 2023, quando as famílias estavam passando tempos de amor e festas, muitas mulheres e crianças sofreram com a violência doméstica. 

A respeito desta situação, os parlamentares do Partido Nacional da Escócia e até os deputados do parlamento regional da Escócia apresentaram a proposta de aumento da assistência social às vítimas da violência doméstica, e um grupo de direitos humanos feminino destacou que, no período do fim do ano, as mulheres e crianças que sofrem violência doméstica solicitem ajuda através da chamada de emergência.

Por isso, recentemente os veículos de imprensa e os cidadãos britânicos estão exigindo ao governo e às autoridades policiais que tomem com urgência as medidas decisivas para deter o aumento dos atos violentos contra jovens e mulheres que deveriam receber amor e proteção sociais.

A Grã-Bretanha, que se gaba de ser o "modelo de direitos humanos", questiona por qualquer motivo o problema de direitos humanos de outros países em vez de concertar sua horrível situação doméstica de direitos humanos. Sua conduta não passa de ser algo ilógico.

Mun Hyon A, investigadora da Associação Coreia-Europa

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